terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Mais um ano se passou e nos da Clinica Crescita Odontologia Moderna gostariamos de agradecer a todos nossos pacientes pela confiança depositada.
Desejamos a todos boas festa, muita paz, amor e muitos sorrisos.

Aproveitamos para comunicar que os dentistas encerram suas atividades sesta-feira dia 19/12/2014 e retornam dia 12/01/2015.
Nossa secretária estará na clinica até dia 23/12/2014 e retorna sua atividade no dia 05/01/2015.
Nesse intervalo em caso de urgência estaremos atendendo em esquema de plantão, então se necessário mande um e-mail para odontologia@clinicacrescita.com.br que um de nossos dentistas entrará em contato com você.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Assista esse vídeo e conheça um pouco mais sobre a tecnologia Invisalign

O vídeo abaixo mostra toda tecnologia envolvida no tratamento ortodôntico através do sistema Invisalign.
Agende sua consulta e tire todas suas dúvidas.
Clínica Crescità Odontologia Moderna - www.clinicacrescita.com.br



Dr.Flavio Goulart - Gestor Clínico

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Mito ou verdade? Tomar café escurece os dentes?


Uma das bebidas mais consumidas em todo mundo é o café. É um hábito da sociedade ingerir o famoso cafezinho, seja após acordar ou durante aquela reunião. Esse líquido poderoso é, ainda, um importante aliado na hora de enfrentar um longo dia de trabalho. Mas ele também pode ser um vilão e causar o escurecimento dental.

O café é um alimento pigmentado e o seu consumo em excesso pode ser um fator significativo para o amarelamento dos dentes. Ele pode causar a pigmentação do esmalte dentário e impulsionar o surgimento de pequenas manchas amareladas e alaranjadas, o que, por sua vez, pode motivar constrangimentos na hora de conversar e sorrir.

Como cuidar
Uma vez que você não possui os dentes amarelados, evitar bebidas como o café, vinho tinto e chás são boas formas de manter as manchas longe dos seus dentes. Se não é possível evitar o consumo de alimentos pigmentados, fazer bochechos com água após ingerir esse tipo de bebida é uma forma de amenizar o aparecimento de manchas. Para melhorar a sua saúde bucal, faça a higienização completa após as refeições ou sempre que possível.
Para melhorar a aparência dos dentes, o clareamento a laser feito em consultórios é uma ótima opção. Com esse procedimento, os seus dentes poderão voltar a brilhar como nunca!

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Hora certa de tirar os dentes do siso.

Aguardar pelos sintomas de incômodo na gengiva pode ser uma grande roubada para a saúde da sua boca

Como os sisos normalmente despontam em uma idade que coincide com o início das responsabilidades da vida adulta, é inevitável: basta alguém dizer que arrancou o terceiro molar para ouvir a piada de que perdeu o juízo. A ironia é que dois estudos americanos sugerem que a falta de senso pode estar justamente em mantê-lo. Isso porque, sem acompanhamento e higiene adequados, esses dentes camuflam encrencas graves. 
 
Embora a maioria só procure o dentista depois de sentir a dor provocada quando o siso rasga a gengiva, especialistas indicam que o melhor período para retirá-lo é entre os 15 e os 18 anos ou antes de ele irromper. "Nessa faixa etária, a raiz não está completamente formada, tem cerca de dois terços, e o osso é mais maleável", justifica Marisa Gabrielli, cirurgiã bucomaxilofacial da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara, no interior paulista. Além disso, lembra o também cirurgião Gustavo Giordani, do Ateliê Oral, em São Paulo, a recuperação de um adolescente é mais rápida que a de um adulto. "O ideal é fazer o monitoramento com radiografias a partir dos 15 anos, para avaliar o momento mais oportuno", ele sugere. 
 

Os riscos de mantê-los

Se houver espaço suficiente para o dente se acomodar, é possível conviver com ele, mas assumindo o risco de encarar alguns dramas. Um panorama da encrenca que isso pode causar vem da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos. Ali, um estudo avaliou sisos sem nenhum sinal de que algo estava errado e descobriu um grande número de casos de infecções silenciosas capazes de afetar a gengiva, a raiz e os ossos da face. "Por isso, se a decisão for mantê-lo, é preciso fazer exames de imagem periódicos para detectar doenças antes de surgirem complicações", adverte Robert Marciani, autor do trabalho. 
 
Até porque a enrascada pode ir além da boca, como mostra outra pesquisa americana, da Universidade da Carolina do Norte. Feita em pacientes com o siso baqueado, ela constatou um aumento da proteína C-reativa, que indica a presença de inflamação no organismo. "Essa molécula é diretamente relacionada a panes cardiovasculares, principalmente infartos e derrames", alerta José Flávio Torezan, cirurgião bucomaxilofacial do Hospital-Sírio Libanês, em São Paulo. 
 
A lista de fatores apontados por especialistas para sua retirada preventiva é considerável. Para começar, esse componente tardio da dentição gosta de nascer em posições inconvenientes e danificar os vizinhos, isso quando não se infiltra no osso. Ele vive também em constante movimentação angular. Quando está parcialmente erupcionado, fica exposto às bactérias que causam cáries e infecções. Existe ainda a probabilidade de aparecerem cistos e tumores em seu entorno. 
 

Sem temer a cirurgia 

Para os que tremem só de pensar na cadeira do dentista, Augusto Pary, cirurgião bucomaxilofacial do Rio de Janeiro, garante que a operação é relativamente fácil, principalmente se for feita no momento adequado. "O procedimento tem índice muito baixo de complicação, por isso vale a pena tirar logo esses dentes e ficar livre de problemas", ele recomenda. 
 
Utiliza-se a anestesia local, e um tranquilizante é bem-vindo. "Ele ajuda o paciente a relaxar, mas não impede que fique acordado. Isso facilita o trabalho do profissional", explica Pary. Em casos críticos - e raros -, é possível lançar mão da anestesia geral e a intervenção é feita em hospital. Já o pós-operatório... Vamos ser honestos e dar logo a má notícia. Ele é, sim, bastante dolorido, provoca inchaço e dificulta a alimentação. Muitos acham mais seguro arrancar dois sisos por vez, de modo que um lado da boca garanta a mastigação. A questão é que a movimentação torna a recuperação mais traumática, motivo pelo qual há quem recomende resolver tudo numa tacada só. 
 
"Se a pessoa tirar dois ou quatro dentes, a dificuldade será a mesma", opina José Flávio Torezan. "Não é melhor então sofrer uma única vez? Serão três ou quatro dias de molho, com alimentação pastosa, e pronto", aconselha. Para Gustavo Giordani, cabe ao paciente tomar a decisão que o deixe mais seguro e, seja ela qual for, o importante é não descuidar da higiene da boca nesse período. Deve-se optar por uma escova ultramacia e fazer movimentos suaves, usando também os antissépticos receitados pelo dentista. 
 

Seres evoluídos

Alguns poucos sortudos nem tomam conhecimento dessa novela toda, porque simplesmente não têm os terceiros molares. Pela evolução natural humana, essa ausência está se tornando mais comum nas últimas décadas, sem que isso represente prejuízos funcionais ou estéticos. "O problema é quando apenas um deles não aparece", constata Giordani. "Nesse caso, o siso que surge ficará sem par na mordida. Assim, mesmo com espaço, é preciso removê- lo, já que não terá antagonista", afirma. 
 
A regra de ouro, portanto, é acompanhar o crescimento dos dentes. Depois, o de sempre: escovação correta, fio dental mesmo naqueles mais escondidinhos e, claro, nada de fugir da visita ao odontologista. "O ideal é aparecer a cada seis meses. Se não for possível, pelo menos uma vez por ano", pondera Torezan. Tenha juízo e o seu sorriso agradece.
 
Fonte: mdemulher

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O que é e como funciona. INVISALIGN



INVISALIGN é a alternativa quase invisível aos aparelhos ortodônticos convencionais, porque ao invés de movimentar os dentes por meio de peças coladas  aos dentes do paciente, o INVISALIGN utiliza jogos de moldeiras  sequenciais removíveis, chamadas de alinhadores, que são feitos sob medida para cada etapa do tratamento. Estes alinhadores  são praticamente invisíveis e reposicionam seus dentes passo a passo para conseguir o sorriso que você deseja. INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign
 Ao iniciar o tratamento o paciente já saberá quantos alinhadores INVISALIGN  utilizará no seu tratamento e terá uma ideia aproximada da duração do tratamento, porque normalmente cada alinhador  é utilizado por duas semanas, 22 horas por dia.  INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN 
Por não utilizar peças coladas aos dentes e por consequência não utilizar  fios ortodônticos, o conforto e a facilidade de higienização proporcionados  pelo Invisalign são inigualáveis. O paciente tem o conforto de poder se alimentar sem nenhum aparelho na boca e pode realizar a sua higiene bucal sem nenhuma dificuldade adicional, o que no tratamento convencional é impossível!  Quem já usou aparelho fixo convencional sabe da dificuldade que é passar o fio dental entre os braquetes, o que acaba facilitando a ocorrências de cáries e gengivites. O paciente Invisalign não tem essa dificuldade e por esse motivo, o INVISALIGN é muito indicado para crianças e pacientes que possuem comprometimento na saúde da gengiva, como as gengivites e periodontites. INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign
O INVISALIGN pode ser utilizado para tratar a maioria dos problemas comuns na ortodontia, e é indicado tanto para pacientes adultos como adolescentes. INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign INVISALIGN Invisalign
É importante salientar que o tratamento com INVISALIGN é realizado somente por profissionais credenciados pela Invisalign do Brasil, que por sua vez só credencia Cirurgiões-Dentistas especializados em Ortodontia e reconhecidos pelo Conselho Federal de Odontologia, garantindo assim que o paciente será atendido por profissionais especializados nesta área de atuação.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Invisalign, você sabe o que é?

Invisalign é um aparelho quase invisível utilizado para corrigir a posição dos dentes.
É o que há de mais modereno em termos de ortodontia, consiste de uma série de alinhadores fabricados nos EUA, que vão movimentando seus dente até chegar na posição ideal.
O plano de tratamento é todo visualizado através de um software chamado ClinCheck, onde visualizamos em 3D a boca do paciente, o movimento dentário e o tempo de tratamento.
O Invisalign une tecnologia e praticidade no tratamento ortodôntico.
Ligue, marque uma avaliação e saiba mais sobre Invisalign.

Clínica Crescità Odontologia Moderna - 11-3895-9001
odontologia@clinicacrescita.com.br
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Chegou a hora de tirar o aparelho! E agora? 


Você é um VENCEDOR!
 
Sobreviveu a meses de tratamento, evitou comer muita coisa dura, evitou muito refrigerante, bala, pipoca... Sentiu os dentes doloridos, ficou triste quando saiu uma pecinha do aparelho, escovou da melhor maneira possível, usou metros e metros de fio dental, comprou muito colutório para bochechar... Meus parabéns!
Seu dia chegou!



E o que acontece no dia em que o dentista marcou para remover seu aparelho fixo? Como se remove o bráquete que está colado?



Os bráquetes são removidos com alicates especiais, um por um. A resina que foi usada como cola ainda ficará na superfície dos dentes, exigindo que sejam removidas com uma broca especial para essa finalidade.



As bandas (aneis metálicos) também são removidas com alicate apropriado. Geralmente o cimento usado para colar essas peças ainda ficam sobre os dentes, exigindo remoção com instrumento apropriado.

Depois de removida a resina, geralmente se usam discos de lixa, para um melhor polimento do esmalte. Depois um polimento com pedra pomes e por fim um jato de bicarbonato para remover detritos entre os dentes e propiciar uma limpeza melhor.


 
Após removido o aparelho geralmente se faz a moldagem das arcadas superior e inferior para a posterior confecção de aparelhos de contenção que devem ser colocados dentro de no máximo 48 horas. Se você é do tipo que sente ânsia de vômito, avise seu dentista com antecedência. Essa moldagem é igual a que foi feita  no dia  que você fez a documentação ortodôntica.


Ajustes oclusais geralmente podem ser feitos em alguns dentes.
O aparelho de contenção também pode ser confeccionado antes de removidos os aparelhos fixos. Para isso é necessário fazer a moldagem com o paciente usando os aparelhos. Remover dos modelos de gesso o "aparelho"  e então confeccionar as contenções. esse método é bom, porque ao tirar o aparelho fixo já se coloca imediatamente a contenção. A desvantagem é que ao remover o "aparelho" do modelo de gesso para se fazer a contenção, isso poderá provocar falhas na adaptação e retenção do aparelho removível.


Importante lembrar que todos os dentistas cobram uma taxa por esse aparelho. E que essa taxa depende de cada dentista, de cada consultório, de cada cidade... Ok?
E se você perder ou quebrar seu aparelho, com certeza terá que pagar para fazer outro e também para consertar.
Tudo ficou muito bonito, e agora escovar e usar o fio dental é muito mais fácil. Felicidade maior é comer tudo o que se quer, seja "duro" ou não...

Mas a fase de contenção é a fase mais difícil do tratamento ortodôntico!
Sim, porque removidos seus aparelhos fixos, não significa que seu tratamento ACABOU!!!
Se você não usar o aparelho removível de contenção  e não cuidar direitinho de sua contenção fixa, OS DENTES PODEM MUDAR DE POSIÇÃO! E MUDAM MESMO!!

Fonte: Ortodontia é arte.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Exercícios pesados fazem mal para os dentes?

O exercício vigoroso é bom para quase todo o corpo - exceto talvez os dentes, de acordo com um novo estudo surpreendente de atletas. O estudo, publicado no The Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, constatou que o treinamento pesado pode contribuir para problemas dentários de maneiras inesperadas.

Houve sugestões no passado que os atletas podem ter um risco aumentado de cáries e outros problemas bucais. Em um estudo publicado no ano passado no British Journal of Sports Medicine, os dentistas que examinou 278 atletas nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012 em Londres, informou que a maioria exibida "saúde bucal pobre", incluindo altos níveis de cárie dentária, muitas vezes em conjunto com a doença de goma e a erosão do esmalte dentário. Os atletas vieram dos Estados Unidos e da Europa, bem como partes menos desenvolvidas do mundo, ea maioria teve acesso à odontologia de boa qualidade, embora muitos não tinha visitado o dentista no último ano.

O estudo não analisou por que os atletas estavam em tal alto risco de problemas dentários, embora muitos de nós poderíamos supor que as bebidas esportivas açucaradas e bares seria uma causa primária. Outros estudos, no entanto, têm encontrado pouca ou nenhuma ligação entre o consumo de bebidas esportivas e desenvolver cáries.

Então, para entender melhor o que está acontecendo dentro da boca dos atletas, pesquisadores da Faculdade de Odontologia do Hospital Universitário de Heidelberg na Alemanha e outras instituições recrutaram 35 triatletas competitivos e 35 adultos saudáveis ​​pareados por idade e gênero que não eram atletas.

Todos os voluntários visitaram laboratório dental do hospital para um exame oral completo, incluindo a coleta de sua saliva, depois de terem sido sentado calmamente. Eles também completaram questionários sobre suas dietas, incluindo o consumo de bebidas esportivas e outras bebidas, suas rotinas de higiene oral normal, e os seus hábitos de exercício, se houver.

Quinze dos atletas também completou uma corrida cada vez mais extenuante de cerca de 35 minutos em uma pista ao ar livre, durante o qual sua saliva foram coletadas várias vezes.

Em seguida, os pesquisadores compararam os dentes e saliva dos grupos, que acabou por ser diferente em contar maneiras.

Comparado com o grupo controle, os atletas mostraram significativamente maior erosão do seu esmalte do dente. Eles também tendem a ter mais cavidades, com o risco aumentando à medida que o tempo de treinamento de um atleta cresceu. Acima de tudo, os mais horas que um atleta passou a trabalhar fora, o mais provável é que ele ou ela era ter cáries.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma correlação, no entanto, entre os que consomem bebidas esportivas ou de quaisquer outros elementos de dietas dos atletas e da sua saúde oral.

Eles também não encontraram diferenças na quantidade ou na composição química da saliva de seus voluntários após os atletas e os não-atletas tinha sido em repouso.

Mas essa situação mudou quando os atletas trabalhados. Durante os ensaios experimentais, a quantidade de saliva que eles produziram progressivamente diminuído, o que significa que suas bocas se tornou mais seco, independentemente de terem consumido água ou outras bebidas durante o treino. A composição química da saliva também mudou, ficando mais alcalino que o treino continuou. O excesso de alcalinidade na saliva se pensa contribuir para o desenvolvimento das placas de tártaro nos dentes e outros problemas.

A extensão das mudanças na saliva dos atletas durante um treino foram uma surpresa, disse o Dr. Cornelia Frese, um dentista sênior do Hospital da Universidade de Heidelberg, que liderou o estudo.

"Tínhamos pensado bebidas esportivas e nutrição pode ter a influência mais negativo sobre a cárie dentária", disse ela, "mas não vimos nenhuma ligação direta" entre eles. Ao contrário, foi as mudanças na saliva durante o exercício que diferenciaram a boca dos atletas das do grupo controle. Desde saliva "tem uma função muito protetor" para os dentes, Dr. Frese disse, ter menos do mesmo ou uma versão quimicamente diferente durante o exercício poderia ser problemático.

Mas, ela adverte, este estudo foi pequeno, de curto prazo e, em muitos aspectos não representativos dos riscos orais a maioria de nós provavelmente enfrentaria a partir do exercício. "Os atletas participantes de nosso estudo teve um tempo de treinamento semanal média de nove horas", disse ela. Eram, no jargão técnico, hard-core.

"Tudo o que podemos dizer" com base nos dados desse grupo, ela disse, "é que o treinamento de resistência prolongada pode ser um fator de risco para a saúde oral." Se o exercício menos frequente ou intenso igualmente afetaria a saúde bucal é incerto, mas improvável, o Dr. . disse Frese.

Ainda assim, existem algumas precauções que qualquer pessoa que exerce e tem preocupações sobre sua saúde bucal pode querer tomar, disse ela. Beber água durante os exercícios pode ser um começo, embora a ligação entre a hidratação ea saúde bucal não está cientificamente provado, disse o Dr. Frese. De modo mais geral, escova e fio dental, como você sabe que deveria. E se você é um sério atleta de resistência, considere visitar um dentista com especialização em odontologia desportiva, disse ela. O objetivo é garantir que os dentes permanecem em tão boa forma quanto o resto de vocês.


Fonte: well.blogs.nytimes.com

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A falta de vitamina C pode favorecer a gengivit

As condições patológicas do tecido das gengivas podem ter muitas causas, mas não esqueça levar em consideração a má nutrição. A quantidade inadequada de vitamina C pode promover gengivas sangrantes que, se não forem tratadas, podem evoluir a uma gengivite. A vitamina C também ajuda que o organismo faça a manutenção e a reparação dos ossos, os dentes e as cartilagens, além de ajudar na cicatrização das feridas.
Se você sofre de gengivas sangrantes e seu dentista descarta uma higiene dental inadequada, reavalie sua dieta. Assegure-se de consumir abundantes alimentos ricos em vitamina C. Não são difíceis de achar. As laranjas, as cenouras, as batatas-doces e os pimentões vermelhos são especialmente ricos em vitamina C. Trate de obter vitamina C de frutas e vegetais frescos, em lugar de sucos de fruta e vegetais. Além de ter alto conteúdo de açúcar, a maioria dos sucos de fruta são muito ácidos, e podem facilitar a erosão do esmalte dental. Os sucos de fruta são bons em pequenas quantidades, mas beba-os com as comidas, ou na medida do possível use um sorvete, para minimizar o contato do suco com os dentes.
A vitamina C é hidrossolúvel, o que significa que o organismo não a armazena por períodos prolongados e é necessário consumi-la todos os dias. Os suplementos multivitamínicos ou de vitamina C podem ajudar a obter o suficiente, especialmente se você estiver doente ou segue uma dieta restritiva, e tem problemas para comer variedade de frutas e vegetais. Muitas fórmulas multivitamínicas contêm vitamina C, ou ela pode ser achada em um suplemento individual. O Instituto de Medicina recomenda 90 miligramas por dia para homens maiores de 18 anos e 75 miligramas por dia para mulheres maiores de 18 anos.

Fonte: Oral B

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Dente Quebrado

Um dente quebrado pode causar dor de dente, infecções, alterar a mastigação e até mesmo afetar a mandíbula, e por isso, um dente quebrado deve ser sempre avaliado e tratado por um dentista.

O que fazer quando um dente quebra

Em caso de dente quebrado o que se pode fazer é:
  1. Guardar o pedacinho do dente que se quebrou num copo de leite ou soro fisiológico e
  2. Ir ao dentista para que ele possa indicar o melhor tratamento, que pode ser a reconstrução do dente ou colocação de um novo implante dentário.
Este cuidado irá garantir a integridade do dente que poderá ser reimplantado até 6 horas após a quebra.
Se o local estiver sangrando, lave a boca e aplique uma compressa com água oxigenada 10 volumes fazendo uma suave compressão.

Como restaurar um dente quebrado

O tratamento para dente quebrado vai depender de qual parte do dente que quebrou. Quando o dente é quebrado por baixo da linha óssea, geralmente extrai-se o dente e coloca-se um implante no lugar. Mas se o dente tiver quebrado acima da linha óssea, o dente tem de ser desvitalizado, reconstruído e levar uma coroa nova. Já, se o dente quebrado afetar apenas o esmalte do dente, o dente poderá ser reconstruído apenas com compósitos.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Enxerto Ósseo.

O que é Enxerto Ósseo?
Por perderem os dentes ao longo dos anos, é comum as pessoas perderem também os ossos alveolares, que sustentavam o dente perdido. Em consequência disso, a gengiva também diminui. Para sanar esse problema, pode-se recorrer a enxertos ósseos ou de tecido gengival.
O cirurgião-dentista, para o enxerto, pode retirar ossos de uma área apropriada (mandíbula, por exemplo) do próprio paciente ou utilizar material comercializado para esta finalidade.

Quando devo fazer um Enxerto Ósseo?
O Enxerto Ósseo é indicado para pacientes que possuem perda óssea e buscam fazer um implante dentário. A estrutura óssea fraca, causada pela perda do óssea alveolar, pode ser causada por fatores como a doença periodontal, lesões, traumas ou dentes ausentes por um longo período de tempo. No caso de pessoas cuja mandíbula é muito curta ou muito estreita, o osso deve ser adicionado no maxilar antes do implante ser colocado. O tempo de recuperação antes de colocar os implantes é normalmente de 6 a 12 meses após a regeneração óssea.

Como é feito o Enxerto Ósseo?
Este procedimento cirúrgico visa acrescentar altura ou largura ao osso maxilar e/ou mandibular, aumentando seu volume para a posterior colocação de um implante dentário.
Primeiro é realizado uma cirurgia para colocação do enxerto ósseo na região danificada. É necessário aguardar um período de 4 a 6 meses para avaliar o sucesso deste procedimento. Após esse período, o paciente deve ir a consultas marcadas para avaliação clínica pré-implante, quando o cirurgião-dentista se certificará de haver todas as condições necessárias para a continuidade do tratamento.

Quais os riscos de não se fazer o Enxerto Ósseo?
A perda óssea traz problemas funcionais e estéticos, entre os quais:
  • Dificuldade para a realização de implantes;
  • Aparência de dentes muito compridos, o que prejudica a harmonia estética;
Fonte: Odontoclinic

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Profilaxia dental

O que é profilaxia dental?
A profilaxia dental, também chamada de limpeza dos dentes, é o procedimento através do qual o cirurgião dentista remove o cálculo (tártaro) e o biofilme (placa bacteriana). 



Qual a importância de se realizar a profilaxia dental periódica?
O tártaro e a placa provocam a inflamação da gengiva (gengivite). A gengiva inflamada fica inchada, mais vermelha e sangra à escovação ou até espontaneamente. Se nada for feito, o processo poderá evoluir para uma periodontite (inflamação dos tecidos de suporte dos dentes), causando perda do osso de suporte, mobilidade dental e até perda dos dentes. Portanto, realizar a profilaxia periódica é essencial. 


Como ela é realizada?
O cálculo (tártaro) é removido através de aparelho de ultrassom e curetas (instrumentos para raspagem). O biofilme (placa bacteriana) é removido com jato de água+ar+bicarbonato.
O procedimento é dolorido?
Como o aparelho de ultrassom permite ajuste de potência, geralmente o desconforto é mínimo. Alguns poucos pacientes, que têm dentes mais sensíveis, precisarão de anestesia. 
De quanto em quanto tempo devo fazer profilaxia dental?
Em média, recomenda-se o procedimento a cada 6 meses. Mas há pessoas que precisarão de prazos menores (a cada 3 meses ou até mensalmente), e algumas poucas pessoas poderão realizar o procedimento uma vez por ano.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Enxaqueca ou dor de cabeça podem estar relacionadas ao bruxismo.

Entrevista com o Dr. Flávio Luis Goulart, odontologista da Clinica Crescità

http://cbn.globoradio.globo.com/colunas/consultorio-cbn/2014/05/17/ENXAQUECA-OU-DOR-DE-CABECA-PODE-ESTAR-RELACIONADO-AO-BRUXISMO.htm

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Sangramento na gengiva durante a gravidez

Minha gengiva sangra toda vez que escovo os dentes e passo fio dental. É normal?

A sensibilidade e o sangramento na gengiva são uma queixa comum na gravidez. Os hormônios da gestação podem fazer suas gengivas inflamarem e incharem, o que facilita o sangramento, principalmente quando você escova os dentes ou passa o fio dental.

Alguns estudos até chegaram a apontar que grávidas com problemas sérios na gengiva poderiam ter maior risco de parto prematuro e pré-eclâmpsia. Pesquisas recentes e mais abrangentes, no entanto, não encontraram relação entre doenças da gengiva e complicações graves na gravidez.

De qualquer modo, é importante cuidar bem dos dentes e das gengivas durante a gestação.

O que posso fazer para diminuir o sangramento?

Continue a fazer as escovações e a usar o fio dental regularmente, mas com movimentos delicados. Pode ser que sua vontade seja não mexer muito na gengiva, mas é muito importante caprichar na higiene oral durante a gravidez. 
Você pode experimentar usar uma pasta para dentes sensíveis, ou até passar gelo na gengiva se a escovação provocar dor. E tente evitar alimentos com açúcar refinado, que contribuem para o surgimento de cáries e de problemas na gengiva.

Quando devo procurar o dentista?

Se sua gengiva está sangrando e doendo, marque uma consulta com o dentista imediatamente. Assim você poderá fazer uma limpeza ou tratamento e conversar sobre a melhor maneira de cuidar dos seus dentes.

Não se esqueça de avisar o dentista de que está grávida, para que não seja submetida a um raio X durante o primeiro trimestre se não houver absoluta necessidade. Não há restrição médica ao uso de anestesia local para tratamentos dentários durante a gravidez, desde que as substâncias utilizadas seja as recomendadas para gestação.

Se seu dentista estiver preocupado com o tipo de medicamento que pode usar com você, peça a ele para falar com seu obstetra. 
 
Fonte: brasil.babycenter.com

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Como funciona a aplicação de facetas?


Facetas coladas são feitas com um composto de resina ou porcelana para cobrir a superfície dos dentes manchados, e dar uma aparência homogênea aos dentes quebrados e de formato irregular. Existem duas técnicas básicas de revestimento:
  • Facetas de resina composta
    Primeiramente, a parte frontal do dente é ligeiramente desgastada para evitar que o novo dente fique muito saliente. Sulcos microscópicos são feitos na superfície do dente por meio de um ácido suave. O composto de resina da mesma cor dos dentes vizinhos é aplicado e esculpido na forma, endurecido com uma luz polimerizadora e finalmente alisado e polido.
  • Coroa de jaqueta
    Uma coroa de jaqueta é feita na mesma cor e formato de seu dente. A coroa de jaqueta de porcelana é geralmente mais forte, enquanto que a resina é mais barata. Para se colocar uma jaqueta de porcelana, o dentista primeiramente faz um molde do dente e o envia ao laboratório de prótese para fabricar a jaqueta, geralmente após já ter desgastado a parte frontal do dente. Em qualquer um dos métodos utilizados, o dente é preparado para o revestimento, tornando sua superfície frontal levemente áspera através de um suave ataque ácido. A jaqueta pode então ser colada ao seu dente através de um cimento apropriado.
Embora mais caro, o revestimento de porcelana oferece uma cor mais próxima à dos dentes vizinhos e dura em geral de cinco a dez anos.
Antes do revestimento Após o revestimento
Antes do revestimento Após o revestimento
Meus dentes recém clareados podem manchar?
Qualquer dente pode manchar, inclusive aqueles que sofreram os processos mencionados acima. A fim de prevenir o aparecimento de manchas, evite o cigarro, café, chá, vinho tinto e alimentos altamente coloridos. Além disso, escove seus dentes pelo menos três vezes ao dia com um creme dental branqueador.

Fonte: Colgate

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Fios do aparelho ortodontico (tipos e funcionamento)

Existem vários tipos de fios ortodônticos de diferentes espessuras, composições químicas e até formatos nomeadamente arcos circular (redondos) e arcos de formato quadrangular (quadrados).

Arcos de acordo com a força e elasticidade.

Quando você começa o tratamento com o aparelho ortodôntico, seus dentes são tortos. o arco que se conecta ao aparelho deve ser capaz de regressar à sua forma original quando é deformado ou dobrado. A força exercida pelo arco ao retornar à sua forma original é o que move os dentes. Este deve ser flexível e a força exercida inicialmente deve ser suave.

Com os dentes a se endireitarem, o seu ortodontista irá trocar seus arcos por outros mais fortes e que normalmente são menos elásticos. Estes fios mais fortes e mais duros, permite ao ortodontista a ter mais controle sobre os movimentos de cada dente. Muitas vezes esses fios posteriores têm características que permitem que o ortodontista coloque curvas permanentes no arco, se ele pretender moves os dentes de forma individualizada.

Tamanhos e formatos dos arcos

Nos estágios iniciais do tratamento são utilizados arcos redondos para nivelar e alinhar os dente. Arcos redondos são mais elásticos e assim o ortodontista será capaz de exercer movimentos em todos os dentes sem o arco saltar fora dos brackets. Se ele usa um arco demasiado rígido e tenta amarrar o fio do arco a um dente realmente torto, o fio vai colocar muita pressão sobre o suporte, e o suporte pode romper e danificar o dente.

Depois de os dentes estarem mais alinhados o ortodontista irá avançar para os fios retangulares. O fio retangular controla melhor o movimento dentário do que o fio redondo, permitindo fazer retoques mais detalhados no alinhamento dentário.

Fonte: aparelhosdentarios.com

sexta-feira, 28 de março de 2014

O uso de mini-implantes na Ortodonti


Utilização de mini-implantes na correção de problemas ortodônticos aponta nova tendência da Ortodontia


 






Um tratamento que seja mais rápido e menos incômodo é o sonho de qualquer pessoa que precise passar por um tratamento ortodôntico. Se, além disso, o tratamento apresentar uma maior eficiência, melhor ainda. É justamente em busca disso que a Ortodontia tem evoluído, sempre atrás de melhores resultados para seus tratamentos.

Uma das novas tendências da Ortodontia é a utilização de dispositivos transitórios de ancoragem (DTAs) na correção de problemas ortodônticos. Entre esses dispositivos estão os mini-implantes, que são utilizados para fazer a movimentação dentária de modo seletivo, aplicando forças contínuas com mais eficiência e diminuindo o tempo de tratamento.

Mini-implante de ponta ativa

Como funciona

A utilização de mini-implantes proporciona uma ancoragem esquelética, que impede a movimentação da unidade de reação frente à mecânica ortodôntica. Os mini-implantes agem somente sobre o local determinado, fazendo com que os dentes sadios não sofram qualquer interferência.

Os mini-implantes utilizados para correções ortodônticas funcionam basicamente como os de finalidade protética, com a diferença de apresentarem um tamanho bastante reduzido e serem de fácil colocação e remoção. Eles são resistentes a forças ortodônticas, podem receber cargas imediatas e são utilizados na correção de diversos problemas ortodônticos.

Uma das principais vantagens dos mini-implantes é que, devido a seu tamanho reduzido, podem ser colocados nos mais diversos locais, tanto na maxila quanto na mandíbula ou no palato, em espaços extremamente reduzidos. Uma avaliação clínica seguida de radiografias peripicais e panorâmicas, junto com o quadro clínico do paciente, irá mostrar qual o melhor local para a implantação dos DTAs. O local escolhido é que irá determinar o tamanho e o diâmetro do mini-implante e, consequentemente, no sucesso ou não do tratamento.













O tratamento com mini-implantes abrange um grande leque de problemas ortodônticos, que vão desde mordida cruzada até distalização de molares e intrusão de dentes incisivos e posteriores, sempre com um resultado mais rápido e que não depende da colaboração do paciente, que normalmente serve de empecilho para alguns tratamentos.

Estrutura dos mini-implantes

Os mini-implantes ortodônticos normalmente são fabricados em titânio, apresentando diferentes graus de pureza.  O diâmetro pode variar de 1,2 a 2,0 mm e o comprimento de 4 a 12 mm. Pode-se dividir os mini-implantes em três partes distintas: cabeça, perfil transmucoso e ponta ativa.

A cabeça do implante é a parte que ficará exposta e servirá para acoplar os demais dispositivos ortodônticos utilizados no tratamento. Ela possui em todos os casos uma perfuração transversal para possibilitar a ativação ortodôntica.

O perfil transmucoso é o responsável pela acomodação do tecido mole e seu comprimento pode variar de 0,5 a 4 mm, dependendo da espessura da mucosa da região.

A ponta ativa dos mini-implantes podem ser de dois tipos: auto-rosqueantes ou autoperfurantes. Esses últimos, por não necessitarem de fresagem óssea, simplificam o processo operatório e oferecem uma maior estabilidade primária.

Implantação

Os mini-implantes são colocados com a ajuda de chaves manuais curtas ou longas ou, em alguns casos, chaves mecânicas acopladas a um motor cirúrgico de baixa rotação (20rpm). As chaves mecânicas são mais utilizadas na colo-cação de implantes em locais de difícil acesso para as chaves manuais, como o palato e a região retromolar. As chaves manuais são mais indicadas porque permitem uma melhor percepção da densidade óssea e da resistência à implantação, que ajudam no diagnóstico da estabilidade primária.

Os DTAs podem ser colocados por um ortodontista ou por um implantodontista, sendo muito importante a comunicação entre os dois para que a implantação seja no local correto. Normalmente eles são posicionados entre as raízes, já que as regiões apicais são as que apresentam maior espaço para a implantação. O espaço deverá corresponder a, no mínimo, o diâmetro do implante mais 1,5 mm – 0,25 mm para cada raiz e 1 mm de margem de segurança. Caso a área escolhida não apresente o espaço mínimo exigido, é necessário optar por um outro local, mudar a angulação do implante, ou, ainda, aumentar esse espaço através do afastamento das raízes.
                                                                        
   
    









  
O sucesso da ancoragem dependerá da estabilidade primária do mini-implante. Essa estabilidade pode ser avaliada logo no momento da implantação, através do controle das forças aplicada à chave digital: quanto maior a resistência do local à implantação, maior será a estabilidade inicial no DTA. Para se avaliar a estabilidade após a fixação, pode-se pressionar a cabeça do implante em diferentes sentidos. Em caso de baixa estabilidade, haverá isquemia na região ao redor do implante, o que mostra que é preciso escolher um outro local para a implantação ou colocar um implante de maior diâmetro.

Para adquirir uma melhor estabilidade primária, recomenda-se que o diâmetro do mini-implante seja 0,2 ou 0,3 mm superior ao da fresa utilizada na osteotomia. Em casos de áreas de baixa densidade, esse diâmetro deve ser superior em 0,4 ou 0,6 mm. A cirurgia costuma ser simples e não leva mais de meia hora.

Na hora de retirar os mini-implantes, o procedimento é basicamente o mesmo. Com a ajuda de uma chave manual ou mecânica, retira-se o DTA realizando o movimento oposto ao da implantação. Não é necessário nenhum procedimento de sutura ou curativo, já que a cicatrização do local é completa em um curto espaço de tempo.

Higienização

Para evitar qualquer tipo de inflamação que venha a atrapalhar o tratamento, alguns estudiosos sugerem uma ação antibiótica antes da cirurgia, com a aplicação de algum antibiótico duas horas antes do procedimento e a utilização de um antiinflamatório durante os três dias precedentes ao ato cirúrgico. Dessa maneira seriam eliminadas as variáveis que poderiam levar a um quadro de infecção.

A higiene pós-cirúrgica também é de grande importância para a manutenção da boa saúde bucal e para evitar inflamações periimplantares. Durante as duas semanas seguintes à cirurgia, o paciente deve higienizar o local com uma escova periimplantar extra-macia – esta não irá agredir a região recém operada. A operação deve ser feita duas vezes ao dia com a escova embebida em uma solução de gluconato de clorexidina 0,12%.

 


Limpeza com escova periimplantar extra-macia

Passadas as duas primeiras semanas a higienização já pode ser feita normalmente, somando-se um bochecho com anti-séptico bucal à base de triclosan 0,03% três vezes ao dia. Também é importante ressaltar a importância de um acom-panhamento odontológico semanal durante o primeiro mês.

Complicações
 

Por ser um tratamento ainda recente, a utilização de mini-implantes ortodônticos pode incluir algumas complicações. Entre essas complicações está a perda de estabilidade decorrente da aplicação de forças ortodônticas. Quando a estabilidade primária adquirida na implantação é baixa, os implantes podem sofrem movimentação com a aplicação das forças ortodônticas. A perda de estabilidade também pode estar relacionada com uma inflamação nos tecidos peri-implantares. Assim que a perda de estabilidade for detectada, deve-se retirar o implante.

Como o mini-implante é normalmente colocado em regiões radiculares, deve-se tomar muito cuidado para não perfurá-las. Embora pesquisas tenham mostrado que a região lesionada recupera-se rapidamente, é melhor evitar qualquer complicação. Também deve-se tomar cuidado com os elásticos e molas acoplados aos DTAs, pois podem causar ferimentos na língua ou na mucosa jugal. É preciso ficar atento a essas lesões, pois, dependendo de seu grau, é recomendada a retirada do implante.


Um dos grandes riscos da utilização de mini-implantes em tratamentos ortodônticos é a fratura dos dispositivos. Os DTAs são muito resistentes às forças ortodônticas aplicadas ao longo do tratamentos, sendo, nesses casos, o índice de fraturas extremamente baixo.

As fraturas normalmente ocorrem no momento da implan-tação ou remoção dos DTAs. Isso pode ser decorrente do excesso de pressão aplicada à chave de inserção do implante ou à utilização de um contra-ângulo com torque superior a 10Ncm.

Para minimizar os riscos com fratura, devem-se realizar – tanto na implantação quanto na remoção – movimentos cêntricos, evitando a concentração excessiva de forças em um determinado lugar.

As complicações que envolvem o uso de mini-implantes ortodônticos podem ser bastante reduzidas se o trabalho do profissional for feito corretamente. O sucesso do tratamento depende muito da capacidade do profissional. Se o trabalho for bem feito, o uso dos DTAs pode trazer resultados muito promissores à Ortodontia.

Fonte: Portal Open

sexta-feira, 14 de março de 2014

Você precisa trocar sua escova de dentes depois que esteve doente?

O cientista : Charles Gerba , Ph.D, professor de microbiologia e ciências ambientais na Universidade do Arizona
A Resposta: Isso é um mito. Você não tem que jogar fora a sua escova de dentes só porque você tem estado doente. Se você teve um resfriado , gripado ou mesmo strep full-blown , você pode manter a limpeza de seus dentes com a mesma escova depois que você estiver se sentindo melhor.
Germes podem viver em sua escova de dentes ? Sim, de fato eles podem, por algumas horas até alguns dias. E o ambiente úmido fornecido por uma escova de dentes recentemente lavado é bastante hospitaleiro para patógenos - eles geralmente duram mais tempo em cerdas molhadas.
Mas, enquanto eles são seus próprios germes , você não precisa se preocupar . Você não vai ficar doente novamente, se você usar a mesma escova de dentes depois de ter recuperado. Isso porque você construiu anticorpos ao longo de sua doença , de modo que o que for deixado no pincel serão eliminados ao entrar o seu sistema imunológico. Se você compartilhar sua escova de dentes , no entanto, você pode definitivamente fazer alguém doente.
Dito isto, você realmente não deve partilhar a sua escova de dentes com qualquer pessoa de qualquer maneira. Se você quiser desinfetar sua escova de dentes , você pode comprar uma escova de dentes desinfetante que zaps germes com luz UV - mas simplesmente mergulhando-a em água fervente irá fazer o truque.

Fonte: http://www.huffingtonpost.com

sexta-feira, 7 de março de 2014

A vida depois do tratamento ortodôntico.

O tratamento ortodôntico não termina com a retirada do aparelho: a falta de cuidados compromete o resultado e pode levar os pacientes novamente ao consultório.

A retirada do aparelho significa o fim do tratamento?
Não. O tratamento ortodôntico tem duas partes, uma com o uso do aparelho por dois a três anos, e outra, após a retirada, com o uso de contenção, que objetiva a manutenção do resultado. Os dentes tendem a sair do lugar após a retirada do aparelho se o paciente não tiver alguns cuidados.

Como funciona essa contenção?
Na arcada de baixo é colado um fio de aço inoxidável. Na parte superior, é utilizada uma placa ou aparelho móvel. No passado, acreditava-se que as contenções tinham de ser usadas por um ano, mas pesquisas mostram que esse tempo não é suficiente: alguns podem ter de usar por anos, décadas e até por toda a vida. Consultas ao fonoaudiólogo também podem ser necessárias, para correção de possíveis problemas na posição da língua.

Quais cuidados evitam que o pós-tratamento vire um pesadelo?
Manter bons hábitos de higiene bucal, usar as contenções corretamente e ir regularmente ao ortodontista: após o tratamento, a cada três meses. Depois, semestralmente e, conforme orientação do ortodontista, uma vez por ano. 

Qual o erro mais comum após retirar o aparelho?
A negligência com o pós-tratamento. Muitos não usam contenções e acabam constatando o problema tarde demais. Alguns até culpam o siso pela mudança nos dentes, mas pesquisas recentes mostram que ele não tem força para interferir na arcada dentária desse modo. 

Quais as consequências desse descuido?
Como o problema volta, os dentes entortam e é necessário recolocar o aparelho. Isso faz com que haja novos gastos com algo que não apareceria se a pessoa tivesse mais cuidado. 

Como o paciente percebe que as coisas estão erradas?
Qualquer mínima movimentação dos dentes, seja para os lados ou para frente, deve ser relatada ao ortodontista. Em geral, o problema é tão gradativo que levam dois ou três anos para que a pessoa perceba as mudanças. 
 
Fonte: Gazeta do povo

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Aparelhos ortodonticos personalizados



Há muitas modas que envolvem os dentes e a boca. Na África do Sul, algumas pessoas arrancam seus dentes incisivos centrais e laterais para estarem na moda, os chamados "Cap Flats Smiles". No Japão, ter dentes tortos estava na moda há algum tempo, entre os adolescentes. No Brasil, aparelhos falsos estão na moda. São coloridos, trançados, trabalhados e chamados de “aparelhos diferenciados” ou “aparelhos personalizados”, dando a impressão de que não são falsos. Na verdade, nenhum deles é um aparelho de verdade. São bráquetes colados à esmo, com elásticos coloridos entrelaçados fazendo uma baita força em dentes que estão aparentemente alinhados.  
Um perigo que envolve o exercício ilegal da odontologia e pode causar perdas dentárias futuras, além de perda óssea e outros problemas.
  
O motivo é que qualquer conjunto de peças coladas e unidas por um elástico ou fio vai fazer movimentações em seus dentes. Isso é fato. Muito podem argumentar que acham bonito e que tem o direito de fazer o que querem com seus dentes. Sem problemas. Mas os dentistas se sentem no direito de alertar os desavisados: ISSO VAI DAR PROBLEMA, mais cedo ou mais tarde. Não é que “PODE” dar problema. “VAI” dar problema. Certeza. Depois fica muito mais difícil de corrigir. Procure sempre um profissional, dentista, ortodontista, para ver se precisa mesmo de aparelho.

Fonte: Dicas odonto.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Enxerto de gengiva

A gengiva, apesar de ficar "acima do dente", chama mais atenção do que deveria se não estiver em condições ideais? Para deixá-la esteticamente ideal e no seu devido lugar, você pode recorrer a tratamentos que aumentam, diminuem e até alteram a coloração dessa parte importante do sorriso

QUAL A IMPORTÂNCIA DA GENGIVA NA ESTÉTICA?

A gengiva é mais do que a moldura dos dentes, é ela quem os sustenta, juntamente com os ossos que fixam os dentes e os mantém no lugar, além de ajudar a embelezar o sorriso. Tem que ser saudável e estar esteticamente bonita. Porém, a gengiva tem alguns vilões: fatores genéticos, étnicos e má higiene podem influenciar de maneira negativa, deixando-a grande ou retraída demais e com a coloração alterada.

NO QUE INFLUENCIA A RECESSÃO GENGIVAL (RETRAÇÃO)?

O deslocamento da gengiva, provocando a exposição da raiz do dente. Isso pode ocorrer em um só dente ou em vários. (VER MAIS NO TÓPICO SOBRE RECESSÃO GENGIVAL).
Isto causa um efeito desagradável e antiestético. Na maioria dos casos a causa das recessões é multifatorial e é necessária a sua remoção antes do início do tratamento.
Este tratamento tem a finalidade de restabelecer a normalidade da posição da gengiva e evitar outros problemas como: hipersensibilidade dentinária, risco de cárie de raiz, lesões de abrasão e erosão e a maior predisponibilidade a acúmulo de placa bacteriana.

COMO POSSO CORRIGIR ESSES PROBLEMAS?

O ideal, se você tiver algum destes problemas é corrigi-los na cadeira do dentista, mais especificamente de um periodontista. Há uma técnica indicada para resolver cada problema e pode ser desde um procedimento estético até cirurgia.

COMO É FEITA ESSA CIRURGIA?

Para a realização do procedimento, retira-se tecido de uma área doadora do próprio paciente, normalmente a região do palato, e a enxerta próxima ao dente com a recessão gengival. "A recessão é medida e o tamanho do enxerto é removido proporcionalmente ao tamanho desta faixa de raiz exposta, a fim de que toda a recessão seja recoberta

COMO É A RECUPERAÇÃO E A DOR PÓS-OPERATÓRIA?

As técnicas mais recentes oferecem resultados estéticos bastante satisfatórios e bons resultados estéticos, proporcionando um pós-operatório com pouquíssimo desconforto ao paciente. De um modo geral, o paciente já pode trabalhar no dia seguinte à cirurgia, desde que siga as orientações do cirurgião-dentista e tome a medicação prescrita, além de evitar esforços físicos e traumatizar a região operada. 

Fonte: OdontologiaEstetica10

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Tratamento de canal em dentes de leite.

Apesar de parecer estranho, algumas vezes é preciso tratar o canal de um dente de leite. Isso porque a medida garante que o crescimento dos ossos do rosto e a fala da criança não sejam prejudicados pela falta de um dente que caiu ou foi extraído precocemente. O dente de leite é temporário e será substituído pelo permanente, mas na hora certa. 

As causas para a necessidade de um tratamento de canal são basicamente duas: cárie (que pela profundidade da lesão afetou a polpa do dente) ou trauma (pancadas, quedas, etc). E, segundo a cirurgiã-dentista Melissa Maeda, da clínica Sorridents, os casos são mais comuns do que se imagina. “Esse tipo de tratamento é recorrente, faz parte do nosso dia-a-dia”, diz.

Ocorre que, muitas vezes, os dentes de leite são negligenciados, uma vez que os pais pensam que como são temporários não precisam de tantos cuidados. “Os dentes demoram anos para serem totalmente trocados e estes dentes afetados são foco de infecção, que, por sua vez, podem ser a origem de dores de garganta recorrentes, por exemplo”, afirma Maeda.

Dente de leite também tem raiz
O ondontopediatra Gustavo Camilo explica que, em termos de anatomia, dentes de leite e dentes permanentes são idênticos – têm esmalte, que é o tecido mais externo da coroa do dente e o mais duro do corpo humano, a dentina, que fica logo abaixo o esmalte e é responsável pela cor do dente, e a polpa, o famoso “nervinho” do dente.

“O canal é a região no interior do dente onde fica a polpa radicular, traduzindo, é o lugar dentro da raiz do dente onde fica o nervo”, diz Camilo. 

Assim, quando o dentinho de leite recebe uma pancada, pode haver a necrose da polpa devido ao trauma, ou seja, o nervinho do dente “morre”. Já nos casos de cárie muito profunda, há um grande risco de haver infecção que pode comprometer o dente permanente que está se desenvolvendo. 

Para tratar tudo isso, o dentista retira a parte viva do dente – polpa – e limpa e seca o espaço que ficou e preenche com um material que manterá o espaço sem bactérias. Algumas vezes é necessário usar anestesia. “A técnica do tratamento de canal é diferente em crianças, pois o material não pode interferir no processo natural da troca deste dente”, diz Melissa. Segundo a dentista, a extração é recomendada apenas nos casos em que o dente comprometido já esteja próximo do tempo de troca do dente pelo permanente.

Para não se preocupar com canal
- Escove bem os dentes depois das refeições – no caso de crianças até 6 anos, os pais devem realizar a escovação por eles, pois não possuem coordenação motora desenvolvida suficientemente
- Passe o fio dental
- Restrinja o consumo açúcar e carboidrato
- Não deixe a criança dormir com mamadeira – após mamar, os dentes precisam ser higienizados
- Visite o dentista regularmente

Fonte: Saúde terra