terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Alimentos que Combatem a Cárie

Não é nada agradável ter que se privar de coisas gostosas como biscoitos e doces. Mas quando se trata da cárie, nossas escolhas em matéria de comida têm um papel muito importante. Há alimentos que fazem mal aos dentes, enquanto outros possuem nutrientes essenciais que os conservam fortes e saudáveis. Para combater a cárie, dê preferência aos seguintes alimentos:

Cálcio

O cálcio é um ingrediente nobre na prevenção da cárie, principalmente para crianças em fase de crescimento. Uma grande fonte de cálcio são o leite e seus derivados, como iogurte e queijo, e ele não fica depositado na gordura do alimento, o que faz do leite desnatado e do iogurte light ótimas opções. Outras opções são verduras verdes, como brócolis e couve chinesa, peixe, amêndoa, castanha-do-pará e feijão.

Frutas, Fibras e Hortaliças

A ingestão de alimentos ricos em fibras aumenta o fluxo de saliva, o que por sua vez aumenta a produção de defesas minerais que combatem a cárie. Grandes fontes de fibra são as frutas secas, como damasco, uva passa e figo, e as frutas frescas, como banana, maçã e laranja. Outras opções são leguminosas e verduras, como feijão, couve de bruxelas, ervilha, amendoim, amêndoa e farelo de trigo.

Grãos Integrais

São ricos em vitamina B e ferro, importantes para a saúde da gengiva. Os grãos integrais também possuem magnésio, um ingrediente muito importante para os ossos e dentes, fora o fato de serem muito ricos em fibra. Farelo de trigo, arroz integral e cereais integrais e massas feitas com cereal integral são excelentes fontes de grãos integrais.

Doces

Quando dá aquela vontade de comer, pense em alimentos saudáveis, como os mencionados acima. Tente afastar-se dos doces, porque o açúcar se associa à placa e enfraquece o esmalte do dente, deixando-o mais vulnerável à formação de cáries. Na verdade, toda vez que comemos alguma coisa doce, nossos dentes passam os 20 minutos seguintes sob estado de sítio.

A Pirâmide Alimentar

Ao procurar uma dieta saudável para seguir, que faça bem aos dentes e ao corpo todo, procure ater-se à pirâmide alimentar. Sua estrutura indica as proporções de todos os grupos alimentares que precisamos ingerir ao longo do dia.

Fonte: Oral B

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Câncer bucal

O que é o câncer bucal?
É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais freqüentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco.
Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de 50%*. Uma das razões pelas quais este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.
Quais os sintomas deste tipo de câncer?
Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Contudo, além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber qualquer dos sinais abaixo:
  • Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar;
  • Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
  • Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
  • Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca;
  • Dificuldade para mastigar ou para engolir;
  • Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta;
  • Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura.
  • Mudança na voz.
Como evitar o câncer bucal?
Se você não fuma nem masca tabaco, não comece a fazê-lo. O uso do tabaco é responsável por 80 a 90% das causas de câncer bucal.**
Fumo —A ligação entre o fumo, o câncer pulmonar e as doenças cardíacas já foi estabelecida (1). O fumo também afeta sua saúde geral, tornando mais difícil o combate a infecções e a reparação de ferimentos ou de cirurgias. Em adultos jovens, este hábito pode retardar o crescimento e dificultar o desenvolvimento. Muitos fumantes afirmam não sentir mais o odor ou sabor tão bem como antes. O fumo também pode causar mau hálito e manchar os dentes.
Sua saúde bucal está em perigo cada vez que você acende um cigarro, um charuto ou um cachimbo. Com esta atitude, suas chances de desenvolver câncer na laringe, na boca, na garganta e no esôfago aumentam. Como muitas pessoas não notam ou simplesmente ignoram os sintomas iniciais, o câncer bucal muitas vezes se espalha antes de ser detectado.
Mascar tabaco: — O hábito de mascar tabaco eleva em 50 vezes a possibilidade de se desenvolver o câncer bucal.
O melhor a se fazer é não fumar nem usar quaisquer outros produtos derivados do tabaco. Quando uma pessoa pára de usar esses produtos, mesmo depois de vários anos de consumo, o risco de contrair câncer bucal se reduz significativamente. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também aumenta o risco de câncer bucal. A combinação fumo/álcool torna esse risco ainda muito maior.
Como se trata o câncer bucal?
Depois do diagnóstico, uma equipe de especialistas (que inclui um cirurgião dentista) desenvolve um plano de tratamento especial para cada paciente. Quase sempre a cirurgia é indispensável, seguida de um tratamento de radio ou quimioterapia. É essencial entrar em contato com um profissional que esteja familiarizado com as mudanças produzidas na boca por essas terapias.
Que efeitos colaterais a radioterapia produz na boca?
Quando a radioterapia é usada na área de cabeça e pescoço, muitas pessoas experimentam irritação ou ressecamento da boca, dificuldade de deglutir e perda do paladar. A radiação também aumenta o risco de cáries e, por isso, é muito mais importante cuidar bem da boca e da garganta neste período.
Converse com seu dentista e seu médico oncologista sobre os problemas bucais que você possa ter durante ou depois do tratamento. Antes de começar a radioterapia, não se esqueça de discutir com seu dentista os possíveis efeitos colaterais e a forma de evitá-los.
Como manter a saúde bucal durante a terapia?
Use uma escova macia depois das refeições e fio dental diariamente. Evite condimentos e alimentos ásperos como vegetais crus, nozes e biscoitos secos. Evite o fumo e o álcool. Para não ficar com a boca seca os doces e chicletes não devem conter açúcar.
Antes de começar a radioterapia, consulte seu dentista e faça uma revisão completa dos seus dentes e peça ao dentista para conversar com seu oncologista.
 
Site: Colgate

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Que o natal e o Ano Novo sejam uma porta aberta para novos sonhos, renovaçoes de fé e muita paz para nosso mundo.
Agradecemos nossos pacientes por mais um ano de confiança depositada.
Aproveitamos para comunicar que encerraremos nossas atividades dia 20/12/13 e retornaremos dia 13/01/2014, nesse intervalo em caso de urgência acesse nosso site para maiores informaçoes.









sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Combata a Gengivite antes de ela começar


A gengivite é um estágio inicial da doença gengival e consiste na inflamação dos tecidos da gengiva ao redor dos dentes. Se não for tratada, pode progredir para a periodontite, que é uma das grandes causas de perda de dentes em adultos. A gengivite muitas vezes é indolor e, com isso, a pessoa não se dá conta do problema. Para preveni-la, vá regularmente ao dentista, escove os dentes duas vezes ao dia e bocheche com antisséptico bucal para controlar a formação de placa.

Causas da Gengivite

Uma das principais causas da gengivite é a placa, que é uma massa de bactérias que se acumula ao redor dos dentes quando eles não são escovados regularmente, levando à criação de toxinas que atacam os dentes e a gengiva

Sinais da Gengivite

Os primeiros sinais são vermelhidão ou sangramento na gengiva. Se for esse seu caso, vá ao dentista.

Recomendações para a Prevenção da Gengivite

A primeira coisa a ser feita para evitar a gengivite é remover a placa bacteriana dos dentes e, para isso, siga a seguinte rotina de saúde bucal:
1º – Escove os dentes duas vezes por dia com escova elétrica.
2º – Use pasta de dente com flúor, que é um agente extremamente eficaz no combate ao ataque ácido da placa que se acumula nos dentes ao longo do dia.
3º – Bocheche com antisséptico bucal para atingir aqueles locais mais difíceis onde as bactérias da placa podem esconder-se.
4º – Termine a rotina passando fio dental entre os dentes.
5º – Faça consultas periódicas ao dentista para uma avaliação geral e para esclarecer eventuais dúvidas ou preocupações.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O que é tartaro?


O que é Tártaro?
Tártaro, as vezes também chamado de cálculo, é a placa bacteriana ou biofilme dental que endurece na superfície dos dentes. O tártaro também pode se formar sob a gengiva e irritar os tecidos gengivais. Além disso, o tártaro dá à placa bacteriana um espaço maior e propício para o seu crescimento, o que pode levar a problemas mais sérios como as cáries e gengivite.
O tártaro não só prejudica a saúde dos seus dentes e gengivas, mas também é um problema estético. Substância porosa, o tártaro absorve as manchas com mais facilidade. Assim, para aquelas pessoas que fumam ou tomam chá ou café, é ainda mais importante que evitem a formação do tártaro.
Como saber se tenho tártaro?
Ao contrário da placa bacteriana que é uma película incolor, o tártaro é uma formação mineral facilmente visível, se estiver acima do nível da gengiva. O sinal mais comum é uma cor marrom ou amarela nos dentes na região da margem gengival. Só o dentista pode diagnosticar e remover o tártaro.
Como evitar a formação do tártaro?
Somente a escovação correta, especialmente se feita com a ajuda de um creme dental antitártaro e o uso do fio dental podem reduzir a formação da placa bacteriana e do tártaro. Depois de formado, só o dentista pode retirar o tártaro dos dentes. O processo de retirada do tártaro, feito com instrumentos especiais, é conhecido como "raspagem".

Depois de formado só o dentista pode retirar o tártaro dos dentes.

 O tártaro ameaça a saúde da boca tornando seu sorriso menos atraente.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Gengivite e problemas cardíacos

Existe alguma ligação entre gengivite e problemas cardíacos?
Em geral, os dados indicam que a gengivite crônica pode contribuir para o desenvolvimento de problemas cardíacos. Como isso acontece? A gengivite é uma infecção bacteriana que pode ter efeitos à distância da sua boca. Com relação a problemas cardíacos, há uma teoria que diz que a gengivite permite às bactérias entrarem na corrente sangüínea e aderir aos depósitos de gordura existentes nos vasos do coração. Isto pode causar coágulos e provocar um problema cardíaco.

O relatório do Ministério da Saúde dos Estados Unidos sobre saúde bucal afirma que a saúde bucal é parte integrante da saúde geral. Por isso, escove os dentes, use fio dental e vá ao dentista regularmente.

Com relação à saúde bucal, existem recomendações especiais para quem tem problemas cardíacos?

Para uma perfeita saúde bucal, você deve:
  • Manter sua boca saudável. Isto é, escovar os dentes, usar fio dental diariamente e consultar o dentista regularmente;
  • Informe seu dentista a respeito de seu problema de saúde geral;
  • Siga com cuidado as instruções do dentista e de seu médico e use os medicamentos - como antibióticos, por exemplo - de acordo com as indicações.
Os procedimentos dentários oferecem algum risco a quem tem problemas do coração?
Se você tiver certos problemas cardíacos, existe a possibilidade de você desenvolver uma endocardite bacteriana, uma infecção do revestimento interno do coração ou das válvulas. Um sangramento na boca pode permitir que certas bactérias bucais entrem no sistema sangüíneo e atinjam as válvulas ou tecidos que foram enfraquecidos por um problema cardíaco préexistente. Nesses casos, a infeção pode danificar ou mesmo destruir as válvulas e os tecidos do coração.

Há precauções que você deve tomar se estiver enquadrado em algum dos itens abaixo:
  • Válvulas artificiais;
  • Histórico de endocardite;
  • Defeitos cardíacos congênitos;
  • Válvulas cardíacas danificadas por problemas como, por exemplo, febre reumática;
  • Prolapso da válvula mitral com sopro;
  • Miocardiopatia hipertrófica.
Não deixe de conversar com seu dentista sobre qualquer problema cardíaco que estiver sentindo e os medicamentos que está tomando. Ele anotará essas informações em seu prontuário e tomará decisões sobre o seu tratamento dentário em conjunto com o seu médico.

Fonte: Colgate

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Facetas Dentárias - para deixar seus dentes bonitos

 

As facetas dentárias são próteses de porcelana finas que são coladas na frente dos dentes (conhecida como face vestibular), proporcionando uma aparência natural e atraente. As facetas dentárias são usadas para corrigir dentes trincados, manchados, desalinhados, desgastados, desiguais ou com espaçamento anormal.

Tipos de facetas dentárias
Os dois materiais mais comumente usados na fabricação das facetas dentárias são a resina e a porcelana. Ambos os tipos podem ser fabricados por um protético em laboratório de prótese dentária, chamadas facetas indiretas, ou ainda com aplicação direta de resina no consultório, conhecida como faceta direta. As facetas são coladas aos dentes com cimento resinoso. A porcelana é um material frágil, mas, quando firmemente colada ao dente, pode tornar-se muito forte e durável. 

Como as facetas são colocadas?
O dentista remove uma pequena quantidade da superfície do dente para permitir a colocação das lâminas. Em seguida, ele tira o molde dos dentes e o envia a um laboratório de prótese. A faceta é feita de modo a caber perfeitamente no dente e na boca. A faceta é colada ao dente com cimento resinoso.



Limpeza das facetas dentárias
A limpeza das facetas deve ser feita como a dos seus próprios dentes. O uso do fio dental uma vez ao dia e a escovação duas vezes ao dia com um creme dental com flúor ajudam a remover os resíduos alimentares e a placa bacteriana responsável pela cárie e problemas gengivais. Consulte seu dentista e peça a ele que recomende produtos de higiene bucal que ajudam a manter a durabilidade das restaurações dentárias.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Tratamento odontológico na gravidez

Toda grávida sabe da importância de fazer o pré-natal durante os nove mesmes de gravidez para garantir que corra tudo bem com ela e o bebê até o momento do parto. Pois você sabia que também existe o pré-natal odontológico?
É isso mesmo. Trata-se de fazer um acompanhamento com o odontologista para se certificar que a futura mamãe não está com problemas bucais. O objetivo é prevenir doenças que possam surgir e evitar o sofrimento da paciente na cadeira do dentista, já que alguns tipo de tratamentos ou uso de medicamentos são contra indicados neste período. O Dr. Flavio Goulart, odontologista da Clínica Crescità explica a seguir: 
 
Por que não é recomendado o tratamento dentário no primeiro trimestre da gravidez?
 
Evitamos tratamentos mais invasivos no primeiro trimestre de gestação pois é o período em que o feto  está em formação e portanto, mais suscetível a possíveis alterações teratogênicas, além de ser um período mais comum para abortos espontâneos, sendo assim optamos por intervenções no segundo trimestre.
 
Existe pré-natal odontológico? Como funciona?
 
O pré-natal odontológico, assim como o médico, consiste no acompanhamento da mãe durante a gestação, pois sabemos que inúmeras alterações bucais podem ser identificadas nesse período, como gengivites, cáries, erosões dentárias, inflamações teciduais, tumores benignos, sangramentos.
O pré-natal deve ser realizado para ajudar a futura mãe a prevenir tais problemas, orientar em relação às adequadas técnicas de higienização, a importância da saúde bucal adequada para a saúde do feto (hoje sabemos que infecções bucais estão relacionadas a partos prematuros e fetos abaixo do peso).
O ideal, quando a gestação é planejada, é que façamos exames e tratamentos prévios à gravidez, melhorando muito a saúde bucal no período gestacional.
 
Anestesia para gestante é contraindicado?
 
A anestesia não está contraindicada na gravidez, mas alguns cuidados devem ser tomados como dosagem, tipo de anestésico e técnica anestésica. A lidocaína é considerada a base anestésica mais segura, junto com vaso constritor, diminuindo a toxicidade da anestesia.
Anestésicos à base de prilocaina e mepvacaina devem ser evitados, assim como a felipressina como vaso constritor.
 
Que tipos de exames odontológicos a gestante deve fazer?
 
A gestante deve fazer exames periódicos com seu dentista, para que ele possa acompanhar de perto possíveis alterações bucais e definir o melhor momento de tratar, a prevenção é sempre o melhor tratamento, por isso sempre que possível, opte por realizar um tratamento completo previamente à gravidez e durante a gestação continue realizando exames periódicos.
 
O que se pode destacar com relação à gravidez?
 
Durante a gestação a mulher sofre uma série de alterações fisiológicas, como cardiovasculares, respiratórias e hormonais, e essas alterações hormonais atuam diretamente como mediadores na gengivite gravídica.
Essas alterações aliadas às mudanças alimentares, maior ingestão de doces, e uma deficiência na higiene bucal, contribuem para o aparecimento de problemas periodontais. Felizmente esses problemas são resolvidos quando a futura mamãe consegue manter a higiene bucal adequada.
 
Após o nascimento do bebê, a mãe costuma perder cálcio, correto? Como pode ser feita essa reposição? Se não for feita, quais os riscos?
 
O que acontece na realidade é que após o nascimento a mãe precisa de cálcio para a produção de leite, esse cálcio pode ser obtidos através da ingestão de determinados alimentos ou suplementos, quem vai orientar melhor a mãe será seu médico ou nutricionista.
Existe um mito que diz que o cálcio dos dentes da mãe vai para a criança e por isso temos uma incidência maior de cáries ou perdas de dentes na mãe.
Isso não acontece e não existem provas científicas para isso, o que acontece é que temos um PH bucal constantemente alterado devido às alterações alimentares, higiene inadequada e uma acidez bucal maior devido aos vômitos muitas fezes constantes. Tudo isso unido é que provoca um aumento da cárie e problemas periodontais.
 
Alguma curiosidade para acrescentar?
 
O período matinal normalmente é mais desfavorável para as gestantes, pois podem apresentar desconfortos gástricos, ânsias, por isso consultas na parte da tarde são mais aconselháveis.
Antigamente se acreditava que a ingestão de flúor sistêmico pela mãe era boa para a formação dos dentes na criança, hoje isso está contraindicado e deve ser aplicado da forma tópica na criança para ter eficiência.
Estudos mostram que mães que apresentam acúmulo de bactérias na boca por má higiene, seus filhos também vão apresentar esse aumento, os filhos tendem a copiar os pais nos hábitos alimentares e de higiene, por isso é importante já se habituar, desde o pré-natal, aos hábitos saudáveis, pois esses hábitos serão transmitidos aos seus filhos.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Perigo dos Clareamentos Dentários de Farmácia ou Comprados pela Internet

Todo clareamento dentário deve ser acompanhado por um profissional responsável, no caso um dentista, que primeiro vai avaliar a real necessidade do paciente frente ao clareamento, e indicar a técnica de clareamento mais adequada.

Toda substância ou medicamentos adquiridos em farmácia ou internet estão contra indicados para tratamentos no intuito de clarear os dentes, segundo o dentista Flavio Goulart, da ClÍnica Crescità de Odontologia Moderna, essas substâncias podem causar graves danos aos dentes e gengivas , principalmente por serem usadas de forma inadequada e sem controle.

Algumas dessas substâncias podem gerar lesões nas gengivas com potencial cancerígeno, outras desgastam excessivamente o esmalte dos dentes podendo causar retrações e sensibilidade dentinária.
Segundo o cirurgião dentista Flavio Goulart todo paciente que procura um tratamento estético,como no caso do clareamento, deve procurar um profissional para orientá-lo  e entender que o uso inadequado dessas substâncias podem causar danos algumas vezes irreparáveis para a saúde bucal 

Lesão causada por um clareamento de farmácia em nossa paciente.


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Elasticos ortodônticos

Alguns casos de problema ortodôntico relacionados ao ajuste da mordida, como retrusão mandibular ou mordida aberta, necessitam do uso de elásticos intra-orais ao longo do tratamento. Esses elásticos são estruturas circulares de látex que são encaixadas em ganchos do aparelho ortodôntico, unindo a arcada inferior à superior e forçando a movimentação de grupos dentários.

Os elásticos podem ser utilizados em diversas posições, sempre ligando as duas arcadas, para que a mordida fique mais alinhada. Assim como nos primeiros dias após a instalação do aparelho fixo, as borrachas podem causar desconfortos e dor leve, que deve passar após algum tempo de uso.

A eficácia dos elásticos no tratamento ortodôntico está diretamente ligada à colaboração do paciente. Os acessórios devem ser utilizados todos os dias, pelo maior tempo possível, sendo retirado apenas para a escovação e alimentação, se necessário. Porém, muitos pacientes esquecem de manter o uso do elástico ou não o usam o tempo todo por achar que a estética fica comprometida. Isso faz com que o tratamento seja mais demorado e menos eficaz.

O uso dos elásticos é fundamental e, quanto maior for a colaboração do paciente, mais rápido os dentes serão corrigidos. Por isso, basta um pouco de persistência e adaptação para garantir o sucesso do tratamento ortodôntico.

Confira algumas dicas para utilizar os elásticos corretamente:
- Sempre instale os elásticos nos ganchos indicados pela ortodontista e nunca mude o dente de apoio;
- Se o gancho quebrar ou o bráquete descolar, suspenda o uso até a próxima manutenção do aparelho. Caso o elástico seja usado dos dois lados da boca, continue a usá-lo somente do lado que não está danificado;
- Leve sempre elásticos de reserva para onde for. Assim, terá um à mão caso outro se rompa;
- É permitido (e indicado) dormir com os elásticos. Os dentes são corrigidos sem que você perceba;
- Não é proibido se alimentar com os elásticos. Aliás, se for possível, recomenda-se inclusive utilizá-los durante a mastigação;
- Lembre-se que a frequência é fundamental. Por isso, não adianta tentar compensar longos períodos sem o acessório com o uso de dois elásticos de uma vez, para dar mais rigidez;
- É normal sentir desconforto e dor durante a mastigação. Esses incômodos devem passar após alguns dias. Seja persistente e não desista.

Fonte: blogkamilagodoy

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Peri-implantite

 
A Peri-implantite é a infecção que acomete os tecidos duros (ossos) e moles (gengiva e mucosa) ao redor dos implantes dentários. A peri-implantite é semelhante à periodontite (infecção que acomete o osso, gengiva e mucosa ao redor dos dentes), ambas causadas por bactérias da boca. Vale ressaltar que não se trata de rejeição ao implante. A maior causa de perda dos implantes dentários é a infecção (peri-implantite).

2. Como a peri-implantite se desenvolve?

A peri-implantite inicia-se pela inflamação da mucosa peri-implantar ao redor do implante, causada por falha na higiene bucal. Se a causa persistir (má higiene bucal) há a possibilidade da formação de cálculos dentários (tártaro), que podem infiltrar entre a gengiva e o implante e causar a perda de osso ao redor do implante.

3. Quais são os sinais e sintomas da peri-implantite?

Normalmente a gengiva apresenta-se vermelha, lisa, inchada e com sangramento, nos casos iniciais da doença. Em casos avançados, há a presença de pus, com sangramento abundante, halitose, perda de inserção da gengiva, retração gengival, perda de osso e consequente mobilidade do implante.

4. O paciente pode perder a prótese sobre o implante quando acometido pela peri-implantite?

Sim. O implante perde a sustentação do osso quando este é reabsorvido pela infecção. Infelizmente, não é rara a perda de próteses sobre implantes pela infecção causada pela peri-implantite.

5. Quais as responsabilidades do Cirurgião-Dentista no acompanhamento das próteses sobre implantes, com o objetivo de evitar a peri-implantite?
Cabe ao Cirurgião-Dentista orientar o paciente sobre a necessidade dos cuidados de higiene bucal. A escovação deve ser realizada com escova convencional ou elétrica, fio ou fita dental, escovas complementares (tipo tufo e interdental), podendo ainda ser complementada por bochechos com colutórios bucais (preferencialmente sem álcool).
Ressaltamos ainda a necessidade das consultas de manutenção, pois algumas vezes o paciente subestima sinais e sintomas importantes para a preservação da prótese e do implante.

6. Como é realizado o tratamento da peri-implantite?

Deve-se destacar a importância da consulta ao Cirurgião-Dentista, pois somente este profissional é capacitado para o correto diagnóstico e tratamento. Pode ser necessária a raspagem da região ao redor do implante e caso seja preciso, a prescrição de antibióticos.


Fonte: Revista APCD

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Implantes dentários

Implantes dentários são suportes ou estruturas de metal (normalmente de titânio) posicionadas cirurgicamente no osso maxilar abaixo da gengiva para substituir as raízes dentárias. Uma vez colocados, permitem ao dentista montar dentes substitutos sobre eles.

Como funcionam os implantes dentários?
Por serem integrados ao osso, os implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais. Próteses parciais e totais montadas sobre implantes não escorregarão nem mudarão de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação e fala. Esta modalidade de prótese é chamada “protese sobre implante” e confere ao paciente mais segurança em todas as funções bucais proporcionando uma situação mais natural do que pontes ou dentaduras convencionais.

Para algumas pessoas, as próteses e dentaduras comuns são simplesmente desconfortáveis ou até inviáveis, devido a pontos doloridos ou falta de adaptação a estes aparelhos. Além disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espaço deixado pelo dente ausente. Com a colocação de implantes não é necessário preparar ou desgastar um dente natural para apoiar os novos dentes substitutos no lugar como é feito em pontes fixas convencionais.

Para receber um implante, é preciso que você tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Você também deve comprometer-se a manter estas estruturas saudáveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso a longo prazo de seus implantes.
Os implantes são, em geral, mais caros que outros métodos de substituição de dentes e a maioria dos convênios não cobre seus custos.

O tipo de implante mais recomendado na atualidade é o ósseo integrado que se mostrou uma revolução no tratamento de pacientes parcial ou totalmente desdentados.
Implantes ósseo integrado: — são implantados por meio cirúrgico diretamente no osso maxilar. O período da osseointegração (integração ao osso) leva em média 4 a 6 meses dependendo da região a receber o implante. Após este período, uma segunda cirurgia é necessária para ligar o implante ao meio bucal, nesta fase o cirurgião dentista remove a gengiva que está recobrindo o implante e finalmente, um dente artificial (ou dentes) é conectado ao implante.
 
Fonte: Colgate

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Periodontite



A periodontite é uma inflamação crônica que acomete gengiva, osso e ligamentos de suporte dos dentes que se dá, principalmente, pelo acúmulo de bactérias nestas regiões. Ela é uma das principais causas de perda de dentes em adultos e a principal causa em pessoas idosas.

Esta doença pode, também, promover mobilidade e mudança de posição dos dentes e seus sintomas incluem sangramento gengival, alteração do paladar, sensibilidade dental, dores e desconfortos gengivais, alteração da cor dos dentes, mau hálito e tártaro – uma vez que há formação de bolsas nestas regiões, geralmente permeadas de bactérias, e destruição óssea. Em muitos casos, os dentes da frente podem se projetar para fora e pode ocorrer presença e acúmulo de pus.

Atualmente percebe-se uma relação desta doença com artrite reumatóide, doenças renais, diabetes e osteoporose. Infarto agudo do coração, partos prematuros, infecções pulmonares e úlceras também têm sido associados à periodontite. Entretanto, poucos estudos foram feitos no Brasil e há poucas pesquisas conclusivas.

Uma boa higiene bucal com o uso de fio dental todos os dias e visitas periódicas ao dentista previnem o aparecimento da infecção, uma vez que a formação de placas bacterianas é um dos fatores principais do aparecimento desta. Fumo, bruxismo, deficiências nutricionais, medicamentos e doenças emocionais podem potencializar os efeitos da periodontite.

O tratamento consiste em raspagens sub-gengivais e em casos mais acentuados, cirurgias periodontais. Pode ser necessário o uso de antibióticos durante o tratamento


Fonte: Mundo Educação

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O que são coroas e pontes?

O que são Coroas e Pontes?
Tanto as coroas como as próteses fixas são cimentadas no dente ao contrário dos recursos móveis, como as dentaduras e próteses parciais removíveis, que podem ser retiradas e lavadas diariamente. As coroas e próteses fixas por serem cimentadas nos dentes existentes ou em implantes só podem ser removidas pelo dentista.
Como funcionam as coroas?
A coroa é utilizada para cobrir inteiramente ou somente uma parte da coroa de um dente danificado. Além de conferir maior resistência a um dente danificado, a coroa pode ser utilizada para melhorar sua aparência, o formato ou alinhamento dos dentes no arco. Uma coroa também pode ser colocada sobre um implante, dando-lhe o formato e estrutura parecidos com a do dente natural, a fim de que este possa desempenhar suas funções. As coroas de porcelana ou cerâmica podem combinar com a cor natural de seus dentes. Outros materiais usados são o ouro e as ligas de metal, o acrílico e a cerâmica. Estas ligas metálicas são geralmente mais resistentes que a porcelana e podem ser recomendadas para os dentes posteriores. A porcelana é ligada a uma estrutura metálica e é utilizada, em geral, por ser resistente e atraente.
O dentista pode recomendar uma coroa para:
  • Substituir uma grande restauração quando não restar muita estrutura do dente;
  • Proteger um dente enfraquecido por fraturas;
  • Restaurar um dente fraturado;
  • Ligar uma prótese;
  • Cobrir um implante dentário;
  • Cobrir um dente descolorido ou deformado;
  • Cobrir um dente que tenha sofrido um tratamento de canal.
Como funcionam as próteses fixas (ou pontes)?
A prótese fixa pode ser recomendada se você tiver perdido um ou mais dentes. Falhas deixadas por dentes ausentes podem fazer com que os dentes remanescentes girem ou se movam para os espaços vazios, resultando em uma mordida errada. O desequilíbrio causado pelo dente ausente também pode levar à gengivite e à disfunção da articulação temporomandibular (ATM).
As próteses fixas são comumente utilizadas para substituir um ou mais dentes ausentes. Elas preenchem o espaço onde não há dentes e podem ser cimentadas aos dentes naturais ou implantes próximos ao espaço vazio. Estes dentes, chamados de pilares, servem de âncoras para as pontes. Um dente substituto denominado pôntico é soldado às coroas que revestem os pilares. Assim como ocorre com as coroas, você poderá escolher o material utilizado para as pontes. Seu dentista poderá ajudá-lo a decidir levando em consideração a localização do dente ausente (ou dentes ausentes), a sua função, os aspectos estéticos e o seu custo. As próteses fixas de porcelana ou de cerâmica devem ter a mesma cor que a natural dos dentes.
Como são feitas as coroas e próteses fixas (pontes)?
Antes de se fazer uma coroa ou prótese fixa, o dente (ou dentes) deve ser reduzido em seu tamanho de modo que a coroa ou ponte se encaixe perfeitamente sobre o preparo. Após a redução do dente/dentes, seu dentista fará um molde exato para a confecção da coroa ou ponte. Se a opção for por porcelana, seu dentista escolherá a cor exata da coroa ou da ponte que combine com a cor dos demais dentes.
A partir deste molde, um laboratório de prótese dentária (protético) fará sua coroa ou ponte, no material especificado pelo seu dentista. Uma coroa ou prótese provisória será colocada no local para cobrir o dente preparado, enquanto a coroa ou prótese fixa permanente está sendo feita. Quando estiverem prontas as definitivas, a coroa ou prótese temporária são removidas para que a nova seja cimentada sobre o dente ou dentes já preparados.
Qual a durabilidade das coroas e próteses fixas (pontes)?
Embora as coroas ou pontes possam durar uma vida toda, algumas vezes elas se soltam ou caem. O passo mais importante para garantir a longevidade de sua coroa ou ponte é possuir uma boa prática de higiene bucal. A ponte pode perder seu apoio se os dentes ou osso que a sustentam forem danificados por doenças. Mantenha suas gengivas e dentes saudáveis, escovando com creme dental com flúor e utilizando o fio dental diariamente. Visite, também o dentista regularmente, para exames e limpezas profissionais. Para prevenir o dano em sua nova coroa ou prótese fixa, evite morder alimentos duros, gelo ou outros objetos duros. 

Fonte: Colgate

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Bruxismo - sinais e sintomas

O que é Bruxismo?
Se você acorda e os músculos da sua mandíbula estão doloridos ou com dor de cabeça, você pode estar sofrendo de bruxismo - um ranger ou um forte apertar dos dentes. O bruxismo pode fazer os dentes ficarem doloridos ou soltos, e, às vezes, partes dos dentes são literalmente desgastados. Eventualmente, o bruxismo pode acarretar a destruição do osso circunvizinho e do tecido da gengiva. O Bruxismo também pode levar a problemas que envolvam a articulação da mandíbula, como síndrome da articulação têmporo-mandibular (ATM).
Como Saber Se Tenho Bruxismo?
Para muitas pessoas, o bruxismo é um hábito inconsciente. Estas pessoas podem nem mesmo perceber que estão fazendo isto, até que alguém comente que elas fazem um horrível som de ranger de dentes enquanto estão dormindo. Para outras pessoas, é quando fazem um exame dental rotineiro e descobrem que seus dentes estão desgastados ou o esmalte de seu dente está rachado.
Outros potenciais sinais de bruxismo incluem dor na face, na cabeça e no pescoço. Seu dentista é capaz de fazer um diagnóstico preciso e determinar se a origem da dor facial é causada por bruxismo.

Como o Bruxismo é Tratado?
O tratamento apropriado dependerá do que está lhe causando o problema. Fazendo perguntas apropriadas e examinando detalhadamente seus dentes, seu dentista pode lhe ajudar a determinar se a fonte potencial de seu bruxismo. Com base no grau dos danos causados a seus dentes e a causa provável, seu dentista poderá sugerir:
  • O uso de um dispositivo quando dormir: feito sob encomenda pelo seu dentista e ajustado aos seus dentes, o dispositivo encaixa-se sobre os dentes superiores e os protege de se triturarem com os dentes inferiores. Apesar de o dispositivo ser uma boa maneira para lidar com bruxismo, ele não é uma cura.
  • Encontrando meios de relaxamento: a tensão cotidiana parece ser uma das causas principais do bruxismo, e não importa o que seja que reduza a tensão, pode contribuir - ouvir música, ler um livro, fazer um passeio ou tomar um banho. Procurar alguma terapia auxiliará no aprendizado de meios eficazes de controlar situações estressantes. Adicionalmente, se aplicar uma toalhinha morna e molhada no lado de sua face isto poderá ajudar a relaxar os músculos doloridos devido à pressão exercida.
  • Reduzindo a "exposição" de um ou mais dentes para igualar sua mordida: uma mordida anormal, no qual os dentes não se ajustam bem, também pode ser corrigido com restaurações, coroas ou ortodontia.
Fonte: Colgate

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Clareamento interno dental

O escurecimento dos dentes ocorrem pelas mais variadas razões, como traumatismos, medicação dentro do canal, derramamento de sangue na estrutura interna dos dentes, entre outras causas. São nesses casos, onde o paciente necessitou de passar por um tratamento de canal, que se observa com mais freqüência a mudança da cor, passando a ser de amarelado a acinzentado. O tratamento de dentes escurecidos é possível através de métodos de clareamento específico.

Este tipo de clareamento, chamado de clareamento interno, é realizado por dentro do dente, onde o agente clareador é colocado e fechado, o clareamento ocorre de dentro pra fora. A técnica poderá ser realizada de várias maneiras, podendo durar uma,  duas ou até três sessões, dependendo da dificuldade encontrada para chegar a cor desejada.
A estabilidade da cor após o tratamento é variável, o paciente deve seguir as recomendações do dentista. Com a cor do dente estabelecida é removido todo o agente clareador e feito uma restauração final no local.

O clareamento dental interno não gera sensibilidade, pois o dente em questão está com o canal tratado (com tratamento endodôntico), ou seja, a inervação do dente que se localiza dentro do canal não existe mais, portanto neste caso é improvável ter sensibilidade.

O tratamento bem realizado propõe um grande sucesso, pois harmoniza o sorriso. Quando bem indicado é uma solução eficaz. Por isso vale a dica: se você está insatisfeito com o seu sorriso procure um cirurgião dentista e veja as possibilidades de tratamento que existem. Com certeza vai ter alguma que seja viável e deixará seu sorriso mais bonito e com saúde.

Fonte: revista Guarapuava

sexta-feira, 28 de junho de 2013

14 mitos e verdades sobre a saúde bucal



1. Chá-verde escurece os dentes?
Mito
O chá verde, e também o chá preto, possuem muitos corantes e o ideal é não abusar desses produtos. Tomando de forma controlada e fazendo a escovação adequada, pode-se reduzir o escurecimento dentário. Para manter os dentes brancos é importante que se vá ao dentista regularmente e se faça a limpeza profunda periodicamente. Há também processos de clareamento que mantém o brilho e o branco dos dentes.

2. Cigarro causa gengivite?
Verdade
O cigarro possui grande quantidade de substâncias e fumar aumenta a possibilidade de se causar gengivite e até a doença periodontal. É importante frisar que os fumantes devem ter maior cuidado com a saúde bucal para não terem problemas ainda mais graves, fazendo a limpeza periodicamente.

3. Chiclete sem açúcar auxilia contra as cáries?
Mito
Os chicletes ou balas sem açúcar não provocam cáries, mas também não auxiliam contra elas. É ideal que a escovação, além de ser feita após as principais refeições, no mínimo três vezes ao dia, seja realizada após a ingestão de doces.

4. O dente do siso sempre deve ser extraído?
Mito
Depende de sua posição dentro da arcada dentária. Se o crescimento do siso for incomum, “empurrará” o restante dos dentes e pode entortar a arcada. Há casos em que o siso causa desconfortos como dores, e então se torna essencial a extração. Há casos em que o crescimento deste dente não causa nenhum problema e não há a necessidade da extração.

5. Bicabornato de Sódio ajuda a clarear os dentes?
Verdade
Por ser uma substância abrasiva, o bicarbonato de sódio promove a limpeza na superfície do esmalte dos dentes e promove um ligeiro clareamento. Deve-se estar atento porque o bicarbonato de sódio não deve ser utilizado continuamente. Para manter os dentes brancos e saudáveis é importante a consulta a um profissional capacitado como forma de prevenção.

6. Dentes sensíveis se fortalecem com flúor?
Verdade
Normalmente a sensibilidade dos dentes é causada por pequenos canais presentes na superfície dental, em maior quantidade na raiz e o flúor promove uma remineralização e fecha esses pequenos canais.

7. Enxagüantes bucais podem substituir uma escovação?
Mito
A escovação e o fio dental são os métodos mais eficazes para a limpeza dental, os enxaguantes são usados apenas como complemento. Sozinhos, sem a escovação e o fio, eles não têm utilidade nenhuma.

8. Bruxismo (ranger de dentes ao dormir) pode danificar a superfície dental?
Verdade
Como consequência do bruxismo há um desgaste na estrutura dental.

9. Clareamento dental sensibiliza os dentes?
Mito
O clareamento dental em si não causa a sensibilidade, porém alguns dentes são naturalmente sensíveis devido à presença de trincas nas superfícies em casos que a raiz está exposta. Nessas situações o procedimento causará maior sensibilidade, por isso, antes de realizar o clareamento dental o paciente deve passar por uma avaliação para que o processo ocorra da melhor maneira possível.
10. Escova dura limpa melhor
Mito.
Escovas com cerdas duras agridem aos dentes e a gengiva. A escova mais indicada deve ser ultramacia e com grande quantidade de cerdas, que limpam melhor sem agredir o esmalte dos dentes e a gengiva.

11. Escovar os dentes imediatamente logo após as refeições
Mito.
 Deve-se esperar, no mínimo, 30 minutos para escovar os dentes. É o tempo necessário para que a saliva possa agir e neutralizar o Ph dos alimentos e bebidas. O café, o vinho, o refrigerante e o suco de laranja, por exemplo, têm pH inferior a 5,0. Portanto, são ácidos e causam erosão, ou seja, perda da estrutura dental (cálcio). 

12. Usar grande quantidade de pasta dental
Mito.
 A escova com pasta dental desgasta mais o esmalte do que a escova sem pasta. Deve-se usar uma dose pequena, como o tamanho de uma ervilha, por exemplo.

13. É necessário escovar a gengiva e a língua
Verdade.
 Desde que seja com uma escova ultramacia para não causar uma retração gengival. Deve-se passar a escova 50% sobre a gengiva e 50% sobre a estrutura dental, em um ângulo de 45º. A língua também deve ser higienizada, pois é nesta região que as bactérias ficam alojadas. A higienização deve ser feita diariamente.

14. A higienização noturna é a mais importante
Verdade.
 À noite, quando a salivação diminui, deve-se fazer a escovação mais minuciosa.