quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Entrevista com Dr.Flavio Goulart ao Programa Gente que Fala

Confira as versões resumida e completa da entrevista do gestor clínico da Clínica Crescità Odontologia Moderna ao Programa Gente que Fala:


Versão Resumida

Versão Completa:


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Dificuldades de Contato Via Telefone - Novembro/2015

Caros amigos e pacientes, durante o mês de Novembro podem ocorrer dificuldades de contato via telefone devido à ausência de uma de nossas funcionárias, caso isso ocorra por favor entre em contato através de nossos emails ou pelo próprio site.

E-mail: odontologia@clinicacrescita.com.br

Site: www.clinicacrescita.com.br

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Entrevista do Dr.Flavio Goulart Sobre Saúde Bucal (Programa Viver é Melhor)

Assista entrevista com o Dr.Flavio Goulart, gestor da Clínica Crescità ao programa Viver é Melhor, falando sobre saúde bucal, mitos e verdades na odontologia.
Entrevista dividida em 5 blocos:










terça-feira, 27 de outubro de 2015

Entenda sua Articulação Temporomandibular (ATM)

Esses vídeos abaixo ilustram bem os movimentos de sua articulação em uma condição normal, em uma condição com luxamento e em uma condição com deslocamento de disco, para os pacientes que sofrem com bruxismo, já tiveram travamento na abertura de boca, dores relacionadas à algum tipo de DTM (disfunção temporomandibular), vão entender exatamente o que ocorre em suas articulações:

ATM NORMAL:



ATM COM LUXAÇÃO SEM REDUÇÃO:



ATM COM DESLOCAMENTO:




segunda-feira, 19 de outubro de 2015

O que fazer apos a extração de um dente?


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Você foi ao dentista e ele disse que é preciso extrair o dente. E agora?
Os dentes podem ser extraídos devido a vários motivos, entre eles, fratura de raiz, uma cárie muito profunda, quando não há espaço suficiente na boca, quando o dente não nasce totalmente e muitos outros. Mas e depois do dente extraído? Quais cuidados é preciso ter?
O dentista pode optar por fechar a área com pontos cirúrgicos ou não. Independente disso é preciso manter sempre a área muito bem limpa para prevenir infecções. Cerca de uma semana após já haverá uma proteção no local, mas a cicatrização completa pode levar até dois meses. Seu dentista saberá indicar o melhor medicamento, pode ser apenas um analgésico para dor e no caso de infecção, até mesmo antibióticos.
Então, vamos as dicas para que após a extração você tenha uma boa recuperação:
– O dentista pedirá que você morda uma gaze, que deve se manter no local de 30 a 45 minutos para que o sangue seja estancado enquanto não ocorre a coagulação. Não é preciso trocar essa gaze durante esse tempo, senão o sangue que começa a coagular vai ser retirado e o recomeçará o sangramento;
– A alimentação não deve exigir muito esforço, por isso o melhor é optar por alimentos macios e líquidos. A temperatura também influencia: alimentos gelados amenizam a dor, além de parar o sangramento;
– A higienização é imprescindível, claro, tomando bastante cuidado e passando a escova bem devagar e sem força. Se deixar restos de alimentos no local, pode acarretar em uma infecção. Durante as primeiras 24 horas evite fazer bochechos, pois o sangramento pode voltar;
– Fazer compressa quente e fria ajuda a melhorar o inchaço. Faça 15 minutinhos com bolsa gelada e intercale com bolsa quente, com intervalo entre as duas;
– É bom que tenha repouso, mas não precisa deitar e, na hora de dormir, mantenha a cabeça acima do nível do corpo;
– Não fume. O tabaco atrasa a cicatrização e o próprio ato de sugar pode acarretar em sangramento.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Xerostomia

Xerostomia, ou boca seca, é um sintoma associado, ou não, à baixa ou nenhuma produção de saliva pelas glândulas salivares. Em medicina, o termo xerostomia é usado para designar a sensação de boca seca provocada por fatores diversos, como desidratação, ronco, hábito de respirar pela boca, cigarro, álcool, má higiene bucal, longas falas. Quando ocorre queda expressiva ou interrupção na produção de saliva, os termos adequados são hipossalivação ou hipossialia. Nesses casos, a boca seca pode ser sinal de doenças nas glândulas salivares, de diabetes mellitus e da síndrome de Sjögren. Pode também ser efeito colateral de certos medicamentos (os mais comuns são os antidepressivos, antialérgicos, diuréticos e anti-hipertensivos), da radioterapia na região da cabeça e do pescoço, do envelhecimento e de estresse. Idosos correm risco mais alto de desenvolver boca seca.
Em condições normais, uma pessoa produz um litro, um litro e meio de saliva por dia. Secretada pelas glândulas salivares diretamente na boca, além de água, a saliva contém enzimas, minerais, aminoácidos e substâncias que protegem contra a invasão de vírus e controlam a proliferação de bactérias.  Entre outras funções, ela desempenha papel importante na limpeza da cavidade oral, na prevenção da cárie, do mau hálito e das infecções do sistema respiratório. Da mesma forma, é fundamental para a digestão dos alimentos e para o desenvolvimento do paladar e da fala.

Sinais e sintomas
São sinais tanto da xerostomia quanto da hipossialia, ou hipossalivação: dificuldade para engolir, lábios secos e rachados, sensação de ardência ou dor na língua, que fica vermelha e com fissuras, maior número de cáries dentárias, presença de saburra (placa bacteriana que se forma na parte posterior da língua), mau hálito, irritação na garganta, dificuldade para falar e deglutir.

Diagnóstico
Boca seca é sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio e precisa ser corrigido. O diagnóstico considera os sinais clínicos da xerostomia e, quando necessário, o resultado da sialometria, um exame simples, rápido, indolor e de baixo custo que permite analisar a quantidade e a qualidade da saliva produzida num período determinado de tempo.

Tratamento
O tratamento de xerostomia está diretamente correlacionado com a causa do distúrbio, mas alguns princípios básicos são recomendados, qualquer que seja o caso. Nesse sentido, é importante ingerir por volta de dois litros de água por dia, caprichar na higiene oral, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e alimentos condimentados, não fumar.
Quando necessário, é possível recorrer ao uso de uma saliva artificial em spray ou gotas que pode ser aplicada duas ou mais vezes por dia para evitar complicações provocadas pela xerostomia.

Recomendação importante
Boca seca num dia muito quente ou depois de exercícios físicos extenuantes, que pode ser corrigida com a ingestão de líquidos e dieta adequada, não é motivo para preocupação. Se o sintoma for crônico, porém, procure um médico ou um dentista para identificar a causa do distúrbio e encaminhar o tratamento.

Fonte:drauziovarella.com.br

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Entenda a extração do dente do siso quando está incluso

Esse vídeo mostra as etapas de uma extração do dente do siso quando o mesmo está incluso (dentro do osso )



Pericoronarite

A pericoronarite  consiste em uma inflamação que afeta o tecido mole que recobre a coroa de um dente, sendo tipicamente observada nos dentes do siso ou terceiros molares, em especial os inferiores.
Esta condição costuma afetar jovens entre os 15 aos 24 anos de idade, pois é nessa fase que ocorre a erupção do terceiro molar.



A afecção em questão pode ser resultante de copiosos traumas ocasionados pelos dentes que estão em contato direto com a mucosa afetada, deixando-a edemaciada e, ao passo que o edema aumenta, a mesma fica mais susceptível aos traumas. A outra causa é o acúmulo de alimentos em uma bolsa presente entre o opérculo e o dente parcialmente incluso. Uma vez que é difícil higienizar adequadamente esse ambiente, há uma proliferação de bactérias, resultando na infecção do local.

Dentre as manifestações clínicas estão:
  • Dor;
  • Inchaço da gengiva no local acometido;
  • Presença de um mau gosto na boca, que pode ser causada pelo vazamento de pus da gengiva à cavidade oral;
  • Linfadenomegalia cervical.
Nos casos mais graves, essa dor pode refletir para o ouvido e cabeça, também pode causar um aumento de volume da face, dificuldade para deglutir, mal-estar, febre e trismo (dificuldade de abrir a boca).

O diagnóstico é feito por meio de uma avaliação clínica realizada por um dentista, no qual é observado se há algum siso parcialmente erupcionado. O dentista também pode solicitar radigrafias periodicamente para determinar o alinhamento dos dentes do siso.

Quando a pericoronarite é localizada, ou seja, quando não há a migração do inchaço e da dor, recomenda-se a realização de bochechos com água morna e sal, com anti-sépticos ou com água oxigenada 10 volumes. No caso de acometimento do dente, mandíbula e bochecha, pode ser necessária a realização de antibioticoterapia. Além disso, podem ser indicados analgésicos para aliviar a dor.

Nos casos graves ou recorrentes, recomenda-se a remoção cirúrgica do siso. Contudo, esta é possível somente quando a infecção ou a fase aguda desta afecção não esteja presente, pois a extração de um dente infeccionado pode resultar na disseminação da infecção.

Fontes:
http://www.bucalface.com.br/PERICORONARITE---SISO.php
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/10514/aspectos-clinicos-da-pericoronarite
http://www.odontodicas.com/artigos/periocoronarite.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Pericoronitis

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Clareamento Dentário - Passo a Passo

Assista esse vídeo e entenda o passo a passo do clareamento dentário realizado na Clínica Crescità Odontologia Moderna:


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Conheça um pouco mais sobre Invisalign

Esse vídeo mostra como funciona a movimentação dos dentes com o tratamento com Invisalign:


Alguns casos tratados com Invisalign neste outro vídeo:


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Gengivectomia: Coadjuvante importante da estética oral



Atualmente, a busca pela excelência estética, funcional e biológica são pré-requisitos relevantes nos procedimentos odontológicos, enaltecida por pacientes exigentes e ansiosos, os quais depositam grandes expectativas no resultado do tratamento odontológico. O desenvolvimento de novas técnicas e materiais odontológicos busca acompanhar esse crescimento. Entretanto, pouca atenção ainda é dada ao periodonto como um dos componentes do sorriso. Pacientes com dentes curtos parecem não gostar do seu sorriso e necessitam de aumento de coroa clínica.
 
A gengivectomia é uma cirurgia ressectiva estética, que tem por objetivo o restabelecimento fisiológico do espaço biológico, permitindo que procedimentos restauradores sejam compatíveis com saúde periodontal,sendo necessários a existência de larga faixa de gengiva queratinizada, ausência de deformidades ósseas, natureza fibrótica e motivação pelo paciente no controle do biofilme dental.

A gengivectomia é uma técnica de fácil execução apresentando resultados favoráveis e satisfatórios quando empregada coadjuvante aos procedimentos restauradores, otimizando a estética dental. Os procedimentos restauradores e saúde gengival estão intimamente relacionados, desempenhando papel significativo na integridade biológica dos tecidos, bem como na manutenção de restaurações com maior longevidade.

Fonte: ortoblog

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Importância do Enxerto ósseo após extrações dentárias

O uso de enxerto ósseo ou outro biomaterial é importante após extrações dentárias para que consigamos preservar o nível ósseo do paciente o que torna o resultado final mais favorável em termos estéticos, principalmente quando o tratamento será feito com implantes osteointegrados.
Assista o vídeo e entenda um pouco mais:


sexta-feira, 3 de julho de 2015

Como aliviar as dores dos primeiros dentes do bebê.

Os primeiros dentinhos de seu bebê estão para nascer e ele está incomodado? Assista o vídeo abaixo e saiba o que pode ser feito:




O inevitável amarelo dos dentes





P. Por que os dentes ficam amarelos com a idade? Existe alguma maneira de evitar isso? 
A. Além do efeito cumulativo das muitas causas externas de descoloração dos dentes ao longo da vida, há pelo menos duas mudanças estruturais que tornam os dentes mais propensos a aparecer amarelo como alguém envelhece. Estes são o adelgaçamento progressivo do esmalte, o revestimento exterior do dente, e o espessamento da camada sob disso, chamada a dentina.
Como o esmalte afina por causa do desgaste e coisas como alimentos ácidos, a cor amarelo-to-marrom natural da dentina que abrange mostras através de mais e mais, de acordo com uma revisão da literatura sobre a descoloração dos dentes publicado no British Dental Journal em 2001.
O amarelamento pode ser mais ou menos evidentes, dependendo da cor natural, determinada geneticamente, da dentina e a espessura do esmalte. Uma complicação adicional é que uma vez que a dentina está exposta, outros corantes são mais facilmente absorvidos pelos dentes.Continue lendo a história principalCobertura Relacionadas
Enquanto isso, "a colocação naturais para baixo da dentina secundária afeta as propriedades de transmissão de luz de dentes, resultando em um escurecimento gradual de dentes com a idade," a avaliação continua.
Muitas causas são evitáveis ​​ou tratáveis, como boca seca; consumo excessivo de açúcares, ácidos e álcool; bulimia; ranger de dentes; e doença de refluxo ácido. Bebidas como o chá, café e vinho tinto e alimentos como amoras também são bem conhecidos para descolorar os dentes, como é o tabaco em qualquer forma.  

question@nytimes.com

terça-feira, 16 de junho de 2015

Entrevista do Dr.Flavio Goulart sobre Clareamento Dentário

Segue vídeo de entrevista do Dr.Flavio Goulart, gestor clínico da Clínica Crescità Odontologia Moderna, falando sobre clareamento dentário para o canal RITTV.


sexta-feira, 8 de maio de 2015

Enxerto osseo para implante

ENXERTO ÓSSEO: Tratamento indicado para pacientes que possuem perda óssea (osso que segura a raiz dos dentes).

O que é Enxerto Ósseo?
Por perderem os dentes ao longo dos anos, é comum as pessoas perderem também os ossos alveolares, que sustentavam o dente perdido. Em consequência disso, a gengiva também diminui. Para sanar esse problema, pode-se recorrer a enxertos ósseos ou de tecido gengival.
O cirurgião-dentista, para o enxerto, pode retirar ossos de uma área apropriada (mandíbula, por exemplo) do próprio paciente ou utilizar material comercializado para esta finalidade.


Quando devo fazer um Enxerto Ósseo?
O Enxerto Ósseo é indicado para pacientes que possuem perda óssea e buscam fazer um implante dentário. A estrutura óssea fraca, causada pela perda do osso alveolar, pode ser causada por fatores como a doença periodontal, lesões, traumas ou dentes ausentes por um longo período de tempo. No caso de pessoas cuja mandíbula é muito curta ou muito estreita, o osso deve ser adicionado no maxilar antes do implante ser colocado. O tempo de recuperação antes de colocar os implantes é normalmente de 6 a 12 meses após a regeneração óssea.

Como é feito o Enxerto Ósseo?
Este procedimento cirúrgico visa acrescentar altura ou largura ao osso maxilar e/ou mandibular, aumentando seu volume para a posterior colocação de um implante dentário.
Primeiro é realizado uma cirurgia para colocação do enxerto ósseo na região danificada. É necessário aguardar um período de 4 a 6 meses para avaliar o sucesso deste procedimento. Após esse período, o paciente deve ir a consultas marcadas para avaliação clínica pré-implante, quando o cirurgião-dentista se certificará de haver todas as condições necessárias para a continuidade do tratamento.

Quais os riscos de não se fazer o Enxerto Ósseo?
A perda óssea traz problemas funcionais e estéticos, entre os quais:
Dificuldade para a realização de implantes;
Aparência de dentes muito compridos, o que prejudica a harmonia estética.

Fonte: ortoblog

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Conheça um pouco mais sobre "Gengivite"

O que é Gengivite:
Gengivite é uma inflamação da gengiva.
É o estágio inicial da doença periodontal e, portanto, mais fácil de ser tratada, mas que, se não tratada, pode progredir e causar complicações mais graves.

Sinais e sintomas da gengivite:
Gengivite é a primeira fase da doença periodontal, que consiste em uma inflamação e infecção que provoca alterações nos tecidos que dão sustentação aos dentes, como as gengivas, ligamentos e osso alveolar.

A gengivite é, algumas vezes, o resultado dos efeitos do acúmulo de placa no longo. Então, A gengivite costuma ser causada por higiene deficiente ou mal orientada. A placa, ou biofilme, em termos médicos, é um material grudento feito de bactérias, muco e resíduos de comida que se desenvolve na parte exposta dos dentes. É também a maior causa de cárie dentária. Se a placa não for removida, ela se transforma em um depósito duro chamado de tártaro, que fica preso no dente. As bactérias e as toxinas produzidas pela placa e pelo tártaro irritam as gengivas e as deixam inchadas e sensíveis.

COMO EXPLICAR A DOENÇA PERIODONTAL PARA O SEU PACIENTE

Sintomas de Gengivite:
A gengiva inflamada costuma ter uma cor mais avermelhada que o normal ou até mesmo arroxeada. Fica inchada, sensível e sangra com facilidade durante a escovação e durante o uso de fio dental. Apesar disso, só incomodam quando são tocadas.

Na gengivite, a gengiva as vezes não dói, então uma pessoa pode tê-la e nem saber disso. Veja outros sintomas típicos desta inflamação:
Dentes parecem mais longos devido à retração da gengiva; Gengivas se separam ou se afastam dos dentes, criando uma bolsa; A forma como os dentes se encaixam na mordida muda; Secreção de pus ao redor dos dentes e da bolsa gengival; Mau hálito constante e gosto ruim na boca.

Fatores de risco:
Fatores considerados de risco contribuem para o desenvolvimento desta inflamação.
Higiene bocal precária / Fumo / Diabetes / Idade avançada / Imunidade baixa / Uso de medicamentos específicos / Infecções virais e fúngicas / Boca seca / Mudanças hormonais, relacionadas à gravidez, ciclo menstrual, puberdade e pílulas anticoncepcionais / Deficiências nutricionais / Uso excessivo de determinadas substâncias / Aparelhos bucais mal encaixados ou mal limpos.

Complicações possíveis:
Gengivite é o estágio inicial da doença da gengiva, que, se não tratada, pode afetar a estrutura dentária e provocar a queda dos dentes da boca. Entre as complicações da gengivite estão a periodontite, em que o osso e as fibras que mantém os dentes em posição são muito danificados, e a periodontite avançada, em que o osso que sustenta o dente está muito reabsorvido. Isso faz com que os dentes migrem ou se tornem móveis, o que afeta a mordida e pode acarretar na queda dos dentes também. Além disso, doenças periodontais podem afetar a saúde do corpo como um todo também, elevando o risco de problemas como infarto, AVC, doenças pulmonares e até problemas na gravidez, fazendo com que o bebê nasça prematuramente ou abaixo do peso normal.



Fonte:Ortoblog.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Prótese Fixa Metalocerâmica, como funciona?

A prótese fixa é a solução em casos nos quais o uso de implante está inviabilizado por um motivo qualquer.
Ela pode ser confeccionada em diferentes materiais, toda em cerâmica, em zircônia, metalocerâmica, metaloplástica.
No vídeo abaixo você verá a sequência de tratamento para confecção de uma prótese metalocerâmica.


Para mais informações acesse nosso site: www.clinicacrescita.com.br

sexta-feira, 27 de março de 2015

Escovar dentes só uma vez ao dia aumenta riscos.


Estudo diz que escovar os dentes menos de duas vezes por dia aumenta em 70% as chances de doenças cardíacas

De acordo com um estudo feito pelo University College London, as pessoas que não escovam os dentes pelo menos 2 vezes ao dia aumentam em 70% as chances de ter doenças cardíacas. A pesquisa foi feita durante oito anos com 11 mil adultos da Escócia. Durante o período de avalição, foram registrados 555 registros cardiovasculares (como enfartes), sendo 170 fatais.
Segundo o jornal que publicou a pesquisa, já se sabia que inflamações na boca e na gengiva tinham um papel importante no entupimento das artérias, um dos fatores que levam a doenças cardíacas. No entanto, essa seria a primeira vez que se confirmou que a frequência da escovação também influencia na incidência dessas doenças.
“A pouca ou má higienização da boca pode levar a quadros inflamatórios e/ou infecciosos, como cárie e periodontite, que podem afetar toda a saúde do indivíduo, já que os dentes mantem contato com outras estruturas do corpo, como ossos e corrente sanguínea”, diz Sandra Kalil Bussadori, professora da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APDC (Associção Paulista de Cirugiões-Dentistas).
 Foto: Gazlast  / Shutterstock
Essa seria a primeira vez que se confirmou que a frequência da escovação também influencia na incidência de doenças cardiovasculares
Foto: Gazlast / Shutterstock
Endocardite bacteriana
Segundo Sandra, um exemplo clássico de que doenças bucais podem acarretar problemas de saúde mais sérios é a endocardite bacteriana (inflamação nas válvulas do coração que pode ser causada por uma simples dor de dente). Essa doença é causada pela bactéria Streptococcus Viridans, normalmente encontrada na boca. O problema é que na cavidade bucal esse microrganismo não causa dano, porém, ao entrar na correte sanguínea, vai direto para o coração e provoca a inflamação. 

Três vezes por dia é o ideal
Para ficar longe desse tipo de complicação, o ideal é que a escovação seja feita pelo menos três vezes ao dia, após as principais refeições (café da manhã, almoço e jantar/antes de dormir) e com o uso do fio dental e de raspadores linguais. “A escovação é importante, tanto para desorganizar o biofilme (placa bacteriana), como para disponibilizar flúor ao meio bucal com a pasta de dente”, diz Sandra.
Também é importante uma consulta com o cirurgião-dentista, que ensina a melhor técnica de escovação, a frequência ideal e o período de retorno. “Cada pessoa tem o seu, de acordo com o risco que apresenta para desenvolvimento das doenças bucais para evitar complicações em saúde oral e, consequentemente, saúde geral”, diz a especialista.

Dentes em Zircônia

A excelência em reabilitação oral sem o uso de estruturas metálicas possibilita através da grande translucidez da zircônia, assim como a possibilidade de poder pigmentar a cor individual do dente do paciente, dá à prótese um aspecto estético agradável e idêntico ao dente natural.
A cor clara da base da zircônia faz com que a temida coloração negra ou escurecida na margem gengival proporcionada por estruturas metálicas dos trabalhos convencionais em metalo-cerâmica não mais ocorra mesmo quando se dá a retração da gengiva condicionada pela idade ou por trauma mecânico à gengiva.

Prótese fixa metalocerâmica convencional com base de metal.


Prótese fixa em zircônia com base branca onde não há possibilidade de aparecimento de bordos escuros próximos à gengiva.


Este material resistente aos ácidos e isento de poros impede a absorção de substâncias nocivas, previnindo com isto as inflamações da gengiva ao redor de dentes(periodontite) e implantes(peri-implantite) permitindo uma limpeza rápida e fácil das próteses.
A excelente precisão de ajuste proporcionado pela tecnologia robótica CAD-CAM que confecciona as próteses de até 16 dentes sem incorporar nenhuma estrutura metálica à peça e sem emendas ou soldas, garante uma sensação agradável de conforto e leveza na boca.
A Zircônia não produz qualquer tipo de incompatibilidade na cavidade oral, sendo especialmente compatível com a mucosa oral.
As próteses de Zircônia devido à sua extrema dureza, resistindo até a maior força de mastigação em todas as áreas da boca. Não se desgasta e por isso também mantém a cor intacta ao longo do tempo com aspecto idêntico ao dente natural desde uma única coroa até uma reabilitação dentária completa.


Fonte: WiPrimePrótese fixa de Zircônia

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Caracterizada pelo crescimento anormal e exagerado das células gengivais, a hiperplasia gengival é uma alteração bucal pela qual a gengiva cresce lenta e progressivamente, muitas vezes cobrindo os dentes.
Embora esse crescimento tenha caráter benigno, a hiperplasia pode causar transtornos à saúde oral, como dificuldades para mastigação e higienização e favorecimento do acúmulo de placa bacteriana e restos alimentares.
Essa anormalidade é multifatorial. Ela pode estar associada a traumas na região da boca, deficiências hormonais ou reação adversa ao uso de determinados medicamentos.
A maioria dos pacientes com hiperplasia gengival também apresenta placa bacteriana e gengivite, o que indica que uma higiene bucal deficiente favorece o crescimento anormal das células orais.
Em geral, a hiperplasia gengival é dividida em três tipos mais comuns: hiperplasia induzida por placa bacteriana, hiperplasia por trauma e hiperplasia medicamentosa.
O primeiro tipo é o mais comum e diz respeito às alterações causadas pela presença de placa bacteriana e consequentes infecções gengivais. A presença de microrganismos interfere diretamente no comportamento e multiplicação celular, que favorece alterações como a hiperplasia.
A hiperplasia por trauma, por sua vez, está associada a uma resposta celular para traumas e feridas orais. A manifestação mais comum, neste caso, é observada em pacientes que utilizam próteses removíveis — as famosas dentaduras — mal adaptadas.
Já a hiperplasia medicamentosa é resultante do uso de certos medicamentos, como fenitoína, imunossupressores e fármacos bloqueadores dos canais de cálcio.
O tratamento da hiperplasia gengival consiste, principalmente, na remoção do agente causador da alteração. Tanto no caso de próteses mal adaptadas quanto em reações a medicamentos, a utilização deve ser interrompida. Para pacientes com higiene oral deficiente, é indicada a remoção da placa bacteriana e reeducação para melhores hábitos de higiene.
Após a eliminação da causa, a maioria dos casos de hiperplasia apresenta regressão completa. Caso a lesão continue, o excesso de gengiva deve ser removido cirurgicamente.
Vale lembrar que, embora também seja caracterizada pelo crescimento anormal e desordenado das células, a hiperplasia gengival não é considerada um câncer. Portanto, não deve ser vista como uma doença grave e assustadora.
Por outro lado, nada impede que um tumor maligno se desenvolva sobre as lesões, principalmente quando a hiperplasia está associada a fatores de risco, como o tabagismo. Fique atento!

fonte: Kamila Godoy

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Para parecer jovem, a moda no japão é ter dentes tortos

Enquanto por aqui as pessoas gastam fortunas em busca de dentes brancos e perfeitos, no Japão as mulheres estão procurando clínicas odontológicas para entortar seus dentes. Segundo o jornal americano NY Daily News, ter dentes encavalados dá um ar mais “juvenil”, deixando-as mais bonitas.

Para Emílio Carlos Zanatta, cirurgião-dentista especialista em prótese dentária, é complicado julgar o que é bonito ou não. “Isso é complexo, pois é uma questão que aborda inclusive aspectos culturais de todo o povo, ainda que padrões de beleza possam ser estudados pela matemática, certas diferenças na anatomia, ainda que fora de padrões estabelecidos ao longo do tempo, podem certamente ser classificados como atraentes. O que é atraente, não necessariamente é a perfeição como forma e função”, diz o especialista. 

A cantora Tomomi Itano foi uma das primeiras a lançar moda do sorriso desalinhado, inspiração para que mulheres japonesas procurem tratamentos que entortem os dentes Foto: Getty Images
A cantora Tomomi Itano foi uma das primeiras a lançar moda do sorriso desalinhado, inspiração para que mulheres japonesas procurem tratamentos que entortem os dentes
Foto: Getty Images
Pelo visto é exatamente esse o pensamento sobre estética bucal dos japoneses. Não é à toa que personalidades bastante conhecidas no país, como as cantoras Mika Sugisaki e Tomomi Itano, que têm dentes bem desalinhados e caninos projetados para frente, fazem o maior sucesso e são tidas como musas da beleza. 

Tratamento para entortar os dentes
Por isso que, quem não teve a “sorte” de nascer com os dentes desalinhados no Japão, está recorrendo a tratamentos estéticos especializados para entortá-los. Ainda segundo o jornal, um dos tratamentos, chamado Yaeba, consiste em alongar os caninos das mulheres por meio de próteses, dando a impressão de que os dentes estão encavalados (o que resulta em um efeito vampiresco). “O bom desse tratamento é que se a pessoa se arrepender, ela pode retirar as próteses”, diz Juliana Barreto, dentista da Sorridents. 
Porém, segundo a especialista, é preciso ter cuidado com alterações exageradas na estética dos dentes, principalmente quando são feitas para deixar os dentes desalinhados. “A posição incorreta dos dentes é capaz de alterar as funções mastigatórias, de deglutição, fala, respiração, sono, além de provocar doenças dentárias como gengivites e cárie, devido a dificuldade para higienizar os dentes, o que favorece o acúmulo de tártaro e a doença periodontal”, diz Juliana.

Fonte: saude.terra.com.br

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Tracionamento de caninos.

Antes de nascer (erupcionar), todo dente está incluso. O problema é quando o dente permanece incluso, o que comumente acontece com os terceiros molares (dentes do siso) ou com os caninos superiores, que ocupam o segundo lugar no ranking dos dentes mais afetados por esse problema. E quais os motivos que ocasionam a inclusão dentária? De modo geral, obstáculos mecânicos, patologias, má posição do dente, falta de espaço na arcada e doenças sistêmicas.
É comum que os sisos permaneçam inclusos, e esses dentes não fazem falta ao serem retirados. No entanto, quando isso acontece com os caninos, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar prejuízos à estética e funcionalidade dos dentes.
Considerado um dos dentes mais importantes da nossa arcada dentária, o canino preocupa principalmente pela questão funcional ligada à mastigação. Por completarem a forma do arco dentário, determinando o contorno da boca, os caninos mantêm a harmonia e a simetria da relação oclusal, além de suportar os movimentos de lateralidade e a carga mastigatória, devido à anatomia da sua raiz.  Entretanto, segundo especialistas, eles apresentam o desenvolvimento e trajetória de erupção mais complexos que os demais dentes tanto que são frequentes, nos consultórios odontológicos, pacientes que apresentam a inclusão dos caninos, especialmente na região palatina, ou céu da boca.
É fundamental que a inclusão dentária seja diagnosticada e tratada adequadamente, especialmente em se tratando dos caninos – de suma importância na cavidade oral –, pois o contrário pode resultar não só no desenvolvimento de problemas estéticos e funcionais, mas também em reabsorções de dentes permanentes, formações císticas, perturbações mecânicas, inflamatórias ou infecciosas, nervosas e até um tumor. “A realização de um criterioso exame clínico e radiográfico é imprescindível para obtenção de um correto diagnóstico e a indicação do tratamento adequado para cada caso. Atualmente, o tracionamento dos caninos inclusos com aparelho ortodôntico é o mais utilizado e tem apresentado ótimos resultados”, afirma Dr. Hamilton Tadeu Pontarola Jr., especialista em Cirurgia e Traumatologia bucomaxilofacial, que há 20 anos realiza esse e outros procedimentos da área.

Estratégia de tratamento

Geralmente, a estratégia de tratamento de caninos inclusos é multidisciplinar e todo paciente nesta situação clínica deve ser submetido a uma avaliação individual da má oclusão, o que requer a participação do cirurgião bucomaxilofacial, ortodontista, especialista em dentística restauradora e periodontista. De acordo com o Dr. Tadeu Pontarola, nos pacientes diagnosticados precocemente, a simples extração seletiva de dentes decíduos (de leite) poderia, em algumas  vezes, normalizar a posição do canino permanente. “No entanto, esse tipo de procedimento é contraindicado em casos de diagnóstico tardio, em que o canino não apresenta mais potencial de erupção”, esclarece o especialista.
A escolha do tratamento deve ser baseada numa série de fatores, tais como: idade do paciente, grau de cooperação e receptividade ao tratamento, relação maxilomandibular, comprimento dos arcos dentais, posição do dente incluso, suspeita de anquilose (fusão do dente no osso), dilaceração, posição e estágio da formação do dente, relação com os dentes vizinhos e presença ou ausência de espaço. De modo geral, a inclusão dos caninos acomete pessoas jovens, mais mulheres do que homens, e os sintomas mais comuns são a ausência de dentes ou permanência dos dentes de leite. “Os principais sinais a serem observados no exame clínico são o atraso de erupção após os 14 anos de idade, retenção prolongada do canino decíduo e elevação da mucosa labial ou palatina do paciente”, esclarece Dr. Pontarola.

Como funciona o tracionamento dos caninos inclusos?

O tracionamento ortodôntico de dentes caninos inclusos tem o objetivo de recolocá-los na posição correta, devolvendo a função mastigatória adequada e restabelecendo a estética do sorriso. Entretanto, para que o procedimento seja eficiente, além do diagnóstico precoce, é preciso que ele seja executado por meio da técnica adequada. “É fundamental que se determine a exata localização do canino incluso, a fim de que o correto planejamento do procedimento cirúrgico e do tratamento ortodôntico possa ser realizado, avaliando-se a relação do dente envolvido com outras estruturas para evitar imprevistos”, alerta o cirurgião. 
De maneira geral, a inclusão de caninos pode também estar relacionada à hereditariedade, deficiências endócrinas, outras patologias e irradiação. Estima-se que até 2% da população seja acometida pelo problema e o prognóstico da intervenção ortodôntica dos caninos que não erupcionaram depende de muitos fatores, principalmente da posição, da angulação do canino na maxila e da possibilidade da presença de anquilose. “A combinação do tratamento cirúrgico-ortodôntico é uma das opções mais empregadas nos casos onde existe um bom prognóstico. No entanto, devemos estar cientes das vantagens e riscos do tratamento, como, por exemplo, a anquilose, a perda de vitalidade do dente e de tecido de sustentação, assim como as reabsorções do canino e dos dentes adjacentes”, adverte Dr. Pontarola.
Para que o tracionamento do canino incluso seja realizado, primeiro o cirurgião bucomaxilofacial retira o tecido e eventual resíduo ósseo sobre o dente, depois é feita a colagem de um acessório ortodôntico (bracket) sobre a coroa do mesmo, ligado a um fio de amarrilho que servirá de apoio para o tracionamento do dente em questão, posicionando-o na linha de oclusão. “Em alguns casos, realizamos mini-implantes (miniparafusos) provisórios como forma de ancoragem desses dentes inclusos, que servirão de apoio para o tracionamento”, acrescenta o especialista.
Diversas são as metodologias existentes para tracionar e alinhar caninos inclusos, dentre elas os aparelhos ortodônticos fixos ou removíveis, a utilização de ancoragem na mesma arcada ou na arcada oposta e a utilização de forças provindas de magnetos associados à placa removível. “O importante é a escolha do procedimento adequado para cada caso, e que o cirurgião tenha habilidade e domínio da técnica a ser executada, propiciando um campo cirúrgico seco para se obter os melhores resultados”, finaliza Dr. Tadeu Pontarola. Um dos fatores que contribuem para o sucesso do tracionamento de caninos inclusos é também o controle dos efeitos colaterais e a montagem de um sistema de ancoragem eficiente, que não afete os tecidos e os dentes adjacentes.

Células-tronco da polpa do dente de leite 

A polpa do dente é uma pequena massa de tecido vivo, composta de vasos sanguíneos, nervos e células-tronco. Essas células são denominadas células-tronco mesenquimais multipotentes, o que significa que elas têm ampla capacidade de se transformar em diversos tipos de células.
A Pontarola Odontologia realiza a coleta dos dentes decíduos (de leite) para armazenamento da polpa, o que traz inúmeros benefícios para a saúde e permite futuros tratamentos de doenças degenerativas.
A obtenção da polpa do dente de leite é um processo não invasivo que pode ser feito naturalmente durante o período de troca dos dentes da criança, entre os 5 e 12 anos. Essas células-tronco são células jovens e de excelente qualidade e quantidade, portanto ideais para armazenagem. Procure mais informações com seus especialistas.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Gengiva inflamada: O que fazer?


Este problema necessita de tratamentos higiênicos e clínicos

Gengiva inflamada pode ser sinal de gengivite. Deve-se observar se ocorre sangramento durante a escovação dos dentes, ou quando se consome alimentos mais duros e se as gengivas estão inchadas. Isso mostra uma possível inflamação nas gengivas conhecida como gengivite.

Causas:

Deve ser tratada imediatamente, pois pode provocar doenças mais graves nas gengivas, podendo gerar a retração das gengivas, perda dos dentes e mau hálito crônico. As causas que podem contribuir para uma gengiva inflamada são:

- Higiene bucal inadequada;
- Consumo de alimentos duros;
- Cigarro;

Este problema necessita de tratamentos higiênicos e clínicos para ser curado totalmente. Uma gengiva inflamada é percebível devido à coloração escura no tecido que reveste a estrutura óssea da arcada dentária.

Uma das causas mais comuns para o surgimento da gengivite está no excesso de placas bacterianas nos dentes, devido a uma limpeza bucal inadequada, como citado acima. Porém, deve-se ter uma atenção sobre as outras causas que podem levar a inflamação das gengivas, podendo ter origem em vícios de narcóticos, mudanças hormonais, herança genética ou devido a doenças funcionais como a AIDS e diabetes que são males irreversíveis.


Tratamento:


Quando a gengiva já está muito inflamada, inchada e dolorida, apresentando coloração escura, o principal conselho é a procura de uma consulta odontológica. Apenas um dentista poderá remover toda a placa bacteriana que está penetrada no tecido fibroso, o mesmo utilizará materiais e técnicas específicas que darão uma garantia de uma boa saúde bucal.

Depois é de extrema importância seguir o tratamento que o dentista recomendar e começar a tomar maiores cuidados com relação à higiene todos os dias para que o problema seja evitado e combatido da melhor forma possível.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO